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O ministro das Comunicações, Hélio Costa concedeu ontem (10/9) uma entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, transmitido pela NBr TV e revelou que o acesso à internet por meio da rede elétrica será viável somente dentro de três a quatro anos. Segundo ele, ainda é preciso resolver alguns problemas técnicos além de criar o marco regulatório da banda larga que ainda está em fase de estudo.
O site da ABERT informou também que o ministro comparou a situação brasileira com a europeia. “Na Europa, onde a tecnologia é disseminada, a rede elétrioca é subterrânea e é toda em 220 volts. Nas linhas aéreas, como é no Brasil, [a tecnologia] causa uma tremenda interferência em todo o sistema de rádio, televisão e até de telefonia”.
Costa também disse que a implantação da banda larga rural, usando a frequência de 450 MHz, deverá começar em janeiro de 2010. Até lá, ele está tentando resolver a falta de energia elétrica em algumas localidades, por meio do programa Luiz para Todos, do Ministério de Minas e Energia.
Além disso, ele falou dos avanços na implantação da TV digital, cujo cronograma está adiantado em dois anos, e da adesão do Peru e da Argentina ao padrão escolhido pelo Brasil. “Outras nações também estão avaliando a possibilidade de aderir ao sistema, como Chile, Equador, Venezuela e Cuba. O Brasil está oferecendo parceria para a construção de um modelo de TV Digital comum, que inclui transferência de tecnologia e possibilidade de fortalecimento do parque industrial dos países”, disse Costa.
O site da ABERT informou também que o ministro comparou a situação brasileira com a europeia. “Na Europa, onde a tecnologia é disseminada, a rede elétrioca é subterrânea e é toda em 220 volts. Nas linhas aéreas, como é no Brasil, [a tecnologia] causa uma tremenda interferência em todo o sistema de rádio, televisão e até de telefonia”.
Costa também disse que a implantação da banda larga rural, usando a frequência de 450 MHz, deverá começar em janeiro de 2010. Até lá, ele está tentando resolver a falta de energia elétrica em algumas localidades, por meio do programa Luiz para Todos, do Ministério de Minas e Energia.
Além disso, ele falou dos avanços na implantação da TV digital, cujo cronograma está adiantado em dois anos, e da adesão do Peru e da Argentina ao padrão escolhido pelo Brasil. “Outras nações também estão avaliando a possibilidade de aderir ao sistema, como Chile, Equador, Venezuela e Cuba. O Brasil está oferecendo parceria para a construção de um modelo de TV Digital comum, que inclui transferência de tecnologia e possibilidade de fortalecimento do parque industrial dos países”, disse Costa.