O impacto da pandemia de COVID-19 ao redor do mundo tem afetado pessoas e comunidades de formas distintas. Mas há um ponto em comum: além da preocupação com a própria saúde e com a saúde de familiares, de amigos e de quem é próximo, as pessoas também estão preocupadas com o bem-estar financeiro. Essas preocupações não incluem apenas as obrigações do dia a dia, como pagar o aluguel e fazer compras no supermercado. Outras questões também trazem inquietação, entre elas: pagar impostos, sacar dinheiro para compra de itens essenciais, fazer pagamentos digitais, transferir dinheiro para outras pessoas e gerenciar investimentos. Para se ter uma ideia, entre os dias 8 e 14 de março de 2020, o comportamento de busca no Google por “ajuda financeira” nos Estados Unidos cresceu 203% em relação à semana anterior. Mesmo nesses tempos difíceis, as marcas podem se engajar de maneira relevante e útil com os consumidores, sem parecer descoladas da realidade ou agindo em benefício próprio. Ajudar as pessoas a ter mais confiança e aliviar suas preocupações com segurança financeira em meio à incerteza é uma das coisas mais importantes que as marcas de serviços financeiros podem fazer neste momento. Está em dúvida sobre como ajudar? Aqui vão três dicas práticas e valiosas que as instituições financeiras, mais do que ninguém, são capazes de colocar em prática neste momento. 1. Demonstre empatia com a situação das pessoas; 2. Compartilhe informações confiáveis em tempo real; 3. Entregue flexibilidade. Nessa época sem precedentes, as marcas do setor financeiro podem usar toda a sua força e expertise para guiar seus consumidores por águas turbulentas. Fazer isso não é apenas útil: é um ponto-chave para construir a confiança necessária na manutenção de relações autênticas e duradouras com os consumidores. Fonte: Think With Google
Comunidades: a evolução do marketing de influência
Até pouco tempo, observa Felipe Oliva, CSO da Squii, toda a indústria era baseada em uma estrutura em que as marcas ditavam as tendências de maneira muito unilateral. Até que apareceram os influenciadores e descentralizaram tudo isso. Segundo uma pesquisa da Fullscreen e da Shareablee, 40% dos entrevistados disseram serem mais propensos a confiar no que um criador de conteúdo diz sobre uma marca do que o que ela diz sobre si mesma. O mesmo estudo reforça que 37% afirmaram que confiam mais em uma empresa depois de ver um influenciador falando sobre ela. Agora, a voz está nas comunidades que conseguem dar ainda mais velocidade para essa troca de informações. Essas tribos se comunicam nas redes sociais, aplicativos e de outras diversas maneiras no ambiente digital. Essas mudanças fizeram com que as marcas, antes tão acostumadas a ter controle, deixaram de participar de grande parte dessas conversas. O grande desafio para elas agora está na construção e ativação de comunidades. A base que fundamenta esse argumento não é uma novidade: conquistar um novo cliente pode custar seis ou sete vezes mais do que manter um. A grande diferença é que, hoje, estratégias de comunidade se tornaram mais robustas com o uso da tecnologia, assim como a análise de resultados. A lógica da colaboração e curadoria é o que sustenta a construção desses ambientes. As marcas oferecem um espaço criativo, de interação e troca e em retorno criam laços que extrapolam os limites físicos com seus consumidores, conseguem fazer uma análise mais profunda de dados, muito mais ricos e complexos, e passam a receber feedbacks em tempo real, possibilitando a identificação de necessidades e oportunidades com seu público. E como anda o investimento nesse mercado? Bem, segudo Oliva, nós presenciamos como o marketing de influenciadores cresceu nos últimos anos. Segundo uma pesquisa realizada pelo Influencer Marketing Hub, com mais de 800 agências, marcas e profissionais da área, o mercado valia 1,7 bilhão de dólares em 2016, e aumentou para 3 bilhões de dólares em 2017. Esse crescimento continuou e sua trajetória ascendente apontou para se tornar potencialmente uma indústria de 6,5 bilhões de dólares, em 2019.
Chega ao Brasil plataforma de personalização por IA
A Stefanini acaba de anunciar uma parceria com a Crayon Data, empresa de inteligência artificial e big data com sede em Cingapura (Ásia). Pelo acordo, a multinacional brasileira terá os direitos adquiridos de comercializar no Brasil e na América Latina a plataforma maya.ai, com seu motor de recomendação, que permite selecionar e disponibilizar informações a partir de visitas de consumidores em vários canais digitais. São dados gerais, hiper personalizados e não invasivos que podem auxiliar clientes em uma seleção específica para empresas de setores como bancos, comércio eletrônico, viagens, companhias aéreas, rede hoteleira, restaurantes, entre outros. A plataforma de recomendação maya.ai vem equipada com um amplo conjunto de dados externos, acompanhados por uma curadoria, apoiados por inteligência artificial de ponta, com entregas de informações por meio de uma série de APIs amigáveis e fáceis de usar que atendem às necessidades das equipes de portfólio, campanhas, análises e parcerias de uma empresa indicando as áreas de consumo daquele usuário. Entre os principais recursos desta plataforma completa estão a capacidade de aumentar o envolvimento e engajamento do cliente em todos os canais de comunicação, impactando a experiência e o share of wallet deste usuário em todos os segmentos de atuação. Fonte: TI Inside
A Stefanini acaba de anunciar uma parceria com a Crayon Data, empresa de inteligência artificial e big data com sede em Cingapura (Ásia). Pelo acordo, a multinacional brasileira terá os direitos adquiridos de comercializar no Brasil e na América Latina a plataforma maya.ai, com seu motor de recomendação, que permite selecionar e disponibilizar informações a partir de visitas de consumidores em vários canais digitais. São dados gerais, hiper personalizados e não invasivos que podem auxiliar clientes em uma seleção específica para empresas de setores como bancos, comércio eletrônico, viagens, companhias aéreas, rede hoteleira, restaurantes, entre outros. A plataforma de recomendação maya.ai vem equipada com um amplo conjunto de dados externos, acompanhados por uma curadoria, apoiados por inteligência artificial de ponta, com entregas de informações por meio de uma série de APIs amigáveis e fáceis de usar que atendem às necessidades das equipes de portfólio, campanhas, análises e parcerias de uma empresa indicando as áreas de consumo daquele usuário. Entre os principais recursos desta plataforma completa estão a capacidade de aumentar o envolvimento e engajamento do cliente em todos os canais de comunicação, impactando a experiência e o share of wallet deste usuário em todos os segmentos de atuação. Fonte: TI Inside