Escuta ativa, solução de problemas, confiança e relacionamento são as características vencedoras
Os compradores de B2B dizem que a característica que mais valorizam nos vendedores é a escuta ativa, e os gerentes de vendas dizem que a característica que mais valorizam nos vendedores é a solução de problemas, de acordo com uma pesquisa recente do LinkedIn. O relatório foi baseado em dados de uma pesquisa realizada em novembro e dezembro de 2019 entre 507 vendedores e gerentes de vendas nos EUA que trabalham principalmente em vendas B2B, bem como 502 tomadores de decisão de negócios nos EUA que influenciam as decisões de compra no B2B empresas. Os compradores de B2B dizem que as características que eles mais valorizam na área de vendas são a escuta ativa (42% dizem isso), solução de problemas (38%), confiança (38%) e construção de relacionamento (34%). Eles são seguidos por comunicação oral, proficiência em tecnologia, experiência, conhecimento do setor, pensamento crítico e criatividade. Fonte: MarketingProfs
Samsung aumenta a aposta contra iPhone 12 com patente para 6 câmeras
Uma patente recente da Samsung indica que a empresa está pronta para enfrentar o iPhone 12 com um Galaxy S30 de seis câmeras, cujas capacidades incluem vídeo com alta taxa de quadros e fotos panorâmicas com fundo desfocado. Um projeto recém-descoberto feito pela empresa coreana aponta para o S30 potencialmente com seis câmeras impressionantes, em uma matriz que pode mover e inclinar os sensores individualmente. Isso se baseia em uma patente intitulada “Aparelho e método para operação de várias câmeras para fotografia digital”, fabricada pela Samsung e encontrada pela LetsGoDigital. A LGD tomou o design e suas ilustrações e criou suas próprias renderizações, permitindo-nos entender melhor como essa configuração de câmera funcionaria. Fonte: Tom´s Guide
KPMG: Você está equipado para o Pós-COVID-19?
Na quarta-feira, 17/6, a KPMG realizou um webcast com jornalistas para apresentar o documento Covid-19: Estratégias empresariais para o retomada dos negócios e retorno aos escritórios, preparado por sua equipe para ajudar as empresas neste momento em que vários setores movem-se em direção de uma retomada de seus negócios. Entre os pontos levantados, a consultoria apontou alguns cuidados fundamentais. Confira:
CRIAÇÃO / REPOSICIONAMENTO DE ATIVOS Repensar os produtos e serviços atuais, através do reposicionamento dos ativos instalados e/ou a utilização de ativos intangíveis (conhecimento/ dados/ know how) que podem oferecer oportunidades de monetização tanto a curto quando a longo prazo. O QUE FAZER: Mapear a base de ativos tangíveis e intangíveis disponíveis para, subsequentemente, gerar novas iniciativas de monetização
ANTIFRÁGIL Utilizar dos estressores atuais para alavancar competências e capacidades existentes a fim de sair melhor da crise, aproveitando inclusive o ‘momento de distração’ de concorrentes O QUE FAZER: Planejar e executar investimentos de inovação para expandir o modelo de negócios atual para novas frentes de oportunidade.
“ÚLTIMA MILHA” DO CLIENTE Criar e/ou reter o relacionamento e a confiança do cliente e do cliente final como vantagem competitiva principal. O QUE FAZER: Entender a necessidade / ´job to be done´ do cliente e reconfigurar o negócio a partir exclusivamente dessa relação.
VIRTUAL PRIMEIRO Adaptar o modelo operacional para que este seja capaz de operar integralmente de forma virtual; desde os mais objetivos como comunicações passando pelos mais complexos como relações da cadeia/ rede e mecanismos de distribuição O QUE FAZER: Plataformizar todos os componentes operacionais para uma gestão remota e datificada.
ADAPTABILIDADE Eliminar fricções no modelo de negócio que desaceleram a tomada de decisão e aprendizado contínuos. O QUE FAZER: Adotar ‘de fato’ o mindset ágil, com integração total entre negócio e tecnologia e alteração da cultura e dinâmica organizacional AUTOMAÇÃO EXTREMA Consolidar a digitalização para gerar redução de custos operacionais, gerando maior adaptabilidade e estruturação de ativos intangíveis. O QUE FAZER: Redesenhar os processos através de automação inteligente e holística em toda a empresa.
Na quarta-feira, 17/6, a KPMG realizou um webcast com jornalistas para apresentar o documento Covid-19: Estratégias empresariais para o retomada dos negócios e retorno aos escritórios, preparado por sua equipe para ajudar as empresas neste momento em que vários setores movem-se em direção de uma retomada de seus negócios. Entre os pontos levantados, a consultoria apontou alguns cuidados fundamentais. Confira:
CRIAÇÃO / REPOSICIONAMENTO DE ATIVOS Repensar os produtos e serviços atuais, através do reposicionamento dos ativos instalados e/ou a utilização de ativos intangíveis (conhecimento/ dados/ know how) que podem oferecer oportunidades de monetização tanto a curto quando a longo prazo. O QUE FAZER: Mapear a base de ativos tangíveis e intangíveis disponíveis para, subsequentemente, gerar novas iniciativas de monetização
ANTIFRÁGIL Utilizar dos estressores atuais para alavancar competências e capacidades existentes a fim de sair melhor da crise, aproveitando inclusive o ‘momento de distração’ de concorrentes O QUE FAZER: Planejar e executar investimentos de inovação para expandir o modelo de negócios atual para novas frentes de oportunidade.
“ÚLTIMA MILHA” DO CLIENTE Criar e/ou reter o relacionamento e a confiança do cliente e do cliente final como vantagem competitiva principal. O QUE FAZER: Entender a necessidade / ´job to be done´ do cliente e reconfigurar o negócio a partir exclusivamente dessa relação.
VIRTUAL PRIMEIRO Adaptar o modelo operacional para que este seja capaz de operar integralmente de forma virtual; desde os mais objetivos como comunicações passando pelos mais complexos como relações da cadeia/ rede e mecanismos de distribuição O QUE FAZER: Plataformizar todos os componentes operacionais para uma gestão remota e datificada.
ADAPTABILIDADE Eliminar fricções no modelo de negócio que desaceleram a tomada de decisão e aprendizado contínuos. O QUE FAZER: Adotar ‘de fato’ o mindset ágil, com integração total entre negócio e tecnologia e alteração da cultura e dinâmica organizacional AUTOMAÇÃO EXTREMA Consolidar a digitalização para gerar redução de custos operacionais, gerando maior adaptabilidade e estruturação de ativos intangíveis. O QUE FAZER: Redesenhar os processos através de automação inteligente e holística em toda a empresa.