Estudo da Oracle revela que 95% dos brasileiros estão buscando novas experiências que tragam alegria e estão dispostas a pagar para vivenciá-las

Em contraponto, a pesquisa mostra que 71% dos líderes de negócios têm medo de serem cancelados ao apresentarem uma postura mais descontraída em interações com os clientes

As pessoas querem que as marcas tragam alegria para elas. Essa afirmação está no novo estudo realizado pela Oracle Advertising and Customer Experience (CX) e pela Gretchen Rubin, autora de cinco best-sellers pelo New York Times e co-apresentadora do podcast “Happier”. Feito com mais de 12 mil pessoas em 14 países, incluindo o Brasil, a pesquisa revelou que as pessoas estão buscando novas experiências que tragam alegria e recompensarão as marcas que adotam o humor com lealdade, defesa da marca e compras repetidas, abandonando aquelas que não o fazem.

Enquanto isso, do outro lado, os líderes de negócios têm medo de apresentar uma postura mais descontraída em interações com os clientes.

Em relação aos brasileiros, eles estão buscando pela felicidade de novas maneiras e estão dispostos a pagar por isso. Com todo o tempo de pandemia, 52% das pessoas não sentem felicidade genuína por mais de dois anos e 22% não sabem, ou se esqueceram, o que é estar genuinamente feliz. A maioria (95%) está buscando por novas atividades que tragam alegria, priorizando saúde (88%), as relações pessoais (80%) e as experiências (56%). Para ter apenas uma hora de felicidade genuína, muitos brasileiros abririam mão de amigos (60%), de parte da renda (60%), de tomar banho (52%), de comida (45%) ou da família (40%) por uma semana. Os dados mostram ainda que mais da metade (59%) gostaria que o dinheiro pudesse comprar felicidade e 83% estariam dispostos a pagar a mais pela verdadeira felicidade.

Já no quesito compra online, 95% dos respondentes tentaram encontrar a felicidade neste tipo de consumo durante a pandemia, enquanto que 58% afirmaram que receber pacotes as deixavam felizes – 10% tiveram dificuldade em se lembrar das compras que fizeram online.

Os líderes empresariais (92%) enxergam a oportunidade de usar o humor para melhorar a experiência do cliente e acreditam que a marca pode fazer mais para proporcionar momentos felizes aos clientes, mas 37% desses executivos comentam que não têm insights sobre dados ou as ferramentas para usarem o bom humor de forma bem-sucedida. 71% deles têm medo de apresentar uma postura mais descontraída em interações com os clientes — baseado no fato de que 53% dos consumidores brasileiros dizem que já “cancelaram uma marca” por se sentirem ofendidas.

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