Apenas 36% dos entrevistados são ‘muito abertos’ em relação à sua identidade, expressão de gênero ou orientação sexual no no ambiente de trabalho
Novo recorte do estudo anual da Accenture sobre diversidade Getting to Equal 2020 ꟷ intitulado Visible Growth, Invisible Fears ꟷ, traz à tona os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA+ no mundo corporativo. A pesquisa põe em foco a relação entre identidade, expressão de gênero ou orientação sexual e trajetória profissional. Mesmo no Brasil, onde a população LGBTQIA+ tende a abrir mais sua identidade, expressão de gênero ou orientação sexual no ambiente de trabalho (36% dos brasileiros responderam ser ‘muito abertos’), enquanto a média global foi 31%, mais da metade (55%) desse grupo acredita que expressar sua identidade de gênero ou orientação sexual no trabalho impacta suas carreiras negativamente.
Novo recorte do estudo anual da Accenture sobre diversidade Getting to Equal 2020 ꟷ intitulado Visible Growth, Invisible Fears ꟷ, traz à tona os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA+ no mundo corporativo. A pesquisa põe em foco a relação entre identidade, expressão de gênero ou orientação sexual e trajetória profissional. Mesmo no Brasil, onde a população LGBTQIA+ tende a abrir mais sua identidade, expressão de gênero ou orientação sexual no ambiente de trabalho (36% dos brasileiros responderam ser ‘muito abertos’), enquanto a média global foi 31%, mais da metade (55%) desse grupo acredita que expressar sua identidade de gênero ou orientação sexual no trabalho impacta suas carreiras negativamente.
O levantamento mostra que a maioria das empresas não garante um ambiente acolhedor ou seguro o suficiente para que esses funcionários prosperem. Metade dos colaboradores LGBTQIA+ entrevistados no Brasil aspiram a se tornar gestores sêniores, enquanto, globalmente, esse perfil não passa de 27%. Ainda assim, esses anseios se chocam com a falta de respaldo das lideranças. Apenas 14% dos funcionários LGBTQIA+ em todo o mundo se sentem completamente apoiados por seus chefes nas discussões sobre melhorias das condições de igualdade e da receptividade a profissionais LGBTQIA+ na organização. Do outro lado, 68% dos líderes globais acreditam criar ambientes inclusivos.
O mesmo estudo da Accenture revela a ascensão de uma geração de líderes diversos e comprometidos com a construção de uma cultura igualitária dentro das empresas. Embora apenas 6% dos gestores entrevistados se enquadrem no grupo identificado pela pesquisa como “Formadores de Cultura”, esses executivos são mais equilibrados em termos de representatividade de gênero (45% são mulheres) e de idade (68% são millenials). São pessoas que apoiam abertamente as causas LGBTQIA+ e que priorizam valores de uma cultura mais diversa, igualitária e transparente. Assim, eles têm mais chances de liderar organizações colaborativas, inovadoras e com maior senso de comprometimento entre seus funcionários. Além disso, as companhias lideradas pelos Formadores de Cultura chegam a crescer mais que o dobro da velocidade média entre seus pares no mercado.
O mesmo estudo da Accenture revela a ascensão de uma geração de líderes diversos e comprometidos com a construção de uma cultura igualitária dentro das empresas. Embora apenas 6% dos gestores entrevistados se enquadrem no grupo identificado pela pesquisa como “Formadores de Cultura”, esses executivos são mais equilibrados em termos de representatividade de gênero (45% são mulheres) e de idade (68% são millenials). São pessoas que apoiam abertamente as causas LGBTQIA+ e que priorizam valores de uma cultura mais diversa, igualitária e transparente. Assim, eles têm mais chances de liderar organizações colaborativas, inovadoras e com maior senso de comprometimento entre seus funcionários. Além disso, as companhias lideradas pelos Formadores de Cultura chegam a crescer mais que o dobro da velocidade média entre seus pares no mercado.