Vivo lança CyberThreats para atuar no monitoramento de ameaças externas

Recurso realiza acompanhamento inclusive na deep e na dark web, buscando por referências e menções da organização

A Vivo Empresas — segmento B2B da Telefônica Brasil — lançou o CyberThreats, nova solução de inteligência de segurança digital que acompanha todo o ciclo de vida das ameaças e possíveis vazamentos de informações, desde sua detecção — durante o monitoramento e análise – até a conclusão final — com mitigação e resolução do problema. O serviço também permite a inclusão de uma camada extra de inteligência sob medida (ad-hoc), que analisa a fundo as ameaças que afetam o negócio. Ainda é feita uma comunicação aos principais controladores de registros de domínios sobre o endereço da ameaça, o colocando em black list e informando o usuário ao acessar um conteúdo malicioso. Além de realizar todo o monitoramento na “surface web” — que é o que pode ser indexado por buscadores comuns — o CyberThreats vai além e faz o acompanhamento também da deep e dark web – -composta basicamente por sites não indexados — buscando por referências e menções da organização. Na deep web, o CyberThreats monitora vazamentos, intencionais ou não, e gera insumos para a que a empresa possa se blindar em caso de roubo de cartão de crédito ou credenciais de acesso. Já na dark web, a nova ferramenta monitora mais de 655 milhões de sites, e mais de 60 fóruns privados e autenticados, a fim de identificar e detectar ameaças colocam em risco a empresa. A solução foi pensada para atuar de forma inteligente em pilares importantes de qualquer empresa: na marca e reputação, protegendo a companhia contra conteúdos ofensivos, domínios suspeitos, e uso não autorizado da marca; no negócio, com proteção à exposição de dados corporativos, identificando declarações de grupos hacktivistas com a intenção de ataques aos ativos de rede da empresa (DDoS, defacement, XSS, SQL injection) ou publicações afirmando que a empresa possui ativos que foram violado; e nas fraudes online, preservando o negócio de ameaças que resultam em provável ação fraudulenta contra os interesses da companhia e roubo de dados, como o phishing ou malwares.
Ao contratar a solução, os clientes poderão contar com a experiência e conhecimento de milhares de especialistas em todo o mundo, dedicados a monitorar e a responder incidentes, tornando a Vivo referência do mercado em capacidade humana, processos e tecnologia para proteger os dados clientes. E também com parcerias relevantes e de atuação internacional, como a Cyber Threat Alliance, que auxilia na identificação de ameaças globais de maneira antecipada; com a Anti-Phishing Working Group, que proporciona um repositório centralizado de amostras de phishings que são compartilhados e validados por uma comunidade de profissionais global de diferentes setores envolvidos no combate à cibercriminalidade, e com a Microsoft, na qual a Vivo, por meio desta parceria, consegue oferecer visibilidade aos seus clientes sobre uma ampla gama de botnets (grupo de computadores conectados à internet) e ativos comprometidos, além de bloquear sites fraudulentos no Internet Explorer. Saiba mais em vivo.com.br/seguranca
Twitter divulga Relatório de Inclusão e Diversidade 2020
O Twitter está numa jornada para se tornar uma das empresas de tecnologia mais diversas e inclusivas do mundo, como prova o lançamento do Relatório de Inclusão e Diversidade 2020 . Nos últimos dois anos, o Twitter se concentrou em garantir que a empresa refletisse as muitas vozes diversas que usam a plataforma, priorizando as populações que historicamente têm sido mais sub-representadas em tecnologia: mulheres (globalmente), negros e latinos (EUA). O documento compartilha o progresso do Twitter e destaca as novas metas definidas pela empresa. Alguns dados:
– Atualmente, 42,5% da nossa força de trabalho é composta por mulheres;
– Até 2025, queremos que essa porcentagem seja de 50%;
– Queremos que as mulheres sejam representadas em nossos negócios globais, por isso também estabelecemos metas para representação em funções técnicas (42%) e liderança (41%).
O Relatório também fornece um comparativo 2019 vs 2018:
– O total de representatividade de funcionários mulheres, negros e latinos aumentou;
– 47.1% dos novos contratados em 2019 foram mulheres, 1,4 ponto percentual a mais que em 2018;
– 15.7% dos contratados nos EUA foram negros ou latinos; 3,4 pontos percentuais a mais que o ano anterior;
– 1 em 3 funcionários participaram de pelo menos um dos grupos de recursos de negócios do Twitter (grupos de funcionários que se unem para suprir a empresa com informações sobre os desafios e preocupações comuns, criando um ambiente seguro para uma conversa aberta sobre as dificuldades e superações de cada grupo – como mulheres, negros e comunidade LGBTQ, por exemplo).
Fonte: Blog do Twitter Brasil.

Cinco dicas para grandes empresas extraírem o melhor da nuvem
Dados da IDC (International Data Corporation) preveem que os gastos globais em serviços e infraestrutura de nuvem compartilhada vão saltar de US﹩ 229 bilhões em 2019 para algo em torno de US﹩ 500 bilhões em 2023. Esse aumento vultoso pode ser explicado principalmente pelo fato de que cresce cada dia mais o número de grandes empresas – sejam de telecomunicações, serviços, varejo e bancos – que estão deixando de hospedar tudo internamente e investindo em Software como Serviço (SaaS), Infraestrutura como Serviço (IaaS) e Plataforma como Serviço (PaaS). Na opinião de Adriano Filadoro, especialista em nuvem e diretor-presidente da Online Data Cloud , as empresas continuamente movem aplicativos, gerenciam sistemas e armazenam arquivos na nuvem. “Trata-se de uma transformação no mundo dos negócios que exige uma rápida adaptação das empresas para melhorar desempenho e inovar constantemente. Caso contrário, perdem competitividade. Os gastos com SaaS têm sido dominados pelas compras por aplicativos. Já os investimentos em IaaS são compostos principalmente por servidores e dispositivos de armazenamento. É a categoria de gastos em nuvem que mais cresce”. Filadoro observa que o maior problema enfrentado por grandes corporações é a insegurança sobre o controle das informações. “Depois de definir quais serviços devem migrar para a nuvem (e-mails, mailings de clientes e prospects, servidor de arquivos, servidor web, sistema contábil, arquivos de recursos humanos, ou qualquer outro software) é necessário selecionar o provedor de nuvem ideal – tarefa nada fácil. Deve-se ter em mente três componentes principais: confiabilidade, integração e controle”. O especialista oferec cinco dicas para grandes empresas se sentirem menos vulneráveis ao migrar para uma ou mais nuvens: antes de contratar, compreender bem o que cada provedor de nuvem oferece, considerar o uso de múltiplas nuvens, jamais negligenciar a segurança e determinar quem controla o que. Adicionalmente, sugere desenvolver uma estratégia de longo prazo. “Não dá para negar que as empresas, quando contratam hospedagem multicloud, já têm necessidades represadas há muito tempo e precisam resolver esses gargalos imediatamente. Sendo assim, é de se esperar que a tecnologia em nuvem atenda às necessidades imediatas. Mas, para que ela seja bem-sucedida, é importante haver flexibilidade o suficiente para responder às necessidades de negócios em evolução, contemplando a criação de um plano estratégico e de um roteiro que contribua para alcançar os objetivos estabelecidos dentro do prazo e custo previsto. Parte desse processo deve ser o planejamento e a identificação de futuras necessidades de TI.”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Vivo lança CyberThreats para atuar no monitoramento de ameaças externas

Recurso realiza acompanhamento inclusive na deep e na dark web, buscando por referências e menções da organização

A Vivo Empresas — segmento B2B da Telefônica Brasil — lançou o CyberThreats, nova solução de inteligência de segurança digital que acompanha todo o ciclo de vida das ameaças e possíveis vazamentos de informações, desde sua detecção — durante o monitoramento e análise – até a conclusão final — com mitigação e resolução do problema. O serviço também permite a inclusão de uma camada extra de inteligência sob medida (ad-hoc), que analisa a fundo as ameaças que afetam o negócio. Ainda é feita uma comunicação aos principais controladores de registros de domínios sobre o endereço da ameaça, o colocando em black list e informando o usuário ao acessar um conteúdo malicioso. Além de realizar todo o monitoramento na “surface web” — que é o que pode ser indexado por buscadores comuns — o CyberThreats vai além e faz o acompanhamento também da deep e dark web – -composta basicamente por sites não indexados — buscando por referências e menções da organização. Na deep web, o CyberThreats monitora vazamentos, intencionais ou não, e gera insumos para a que a empresa possa se blindar em caso de roubo de cartão de crédito ou credenciais de acesso. Já na dark web, a nova ferramenta monitora mais de 655 milhões de sites, e mais de 60 fóruns privados e autenticados, a fim de identificar e detectar ameaças colocam em risco a empresa. A solução foi pensada para atuar de forma inteligente em pilares importantes de qualquer empresa: na marca e reputação, protegendo a companhia contra conteúdos ofensivos, domínios suspeitos, e uso não autorizado da marca; no negócio, com proteção à exposição de dados corporativos, identificando declarações de grupos hacktivistas com a intenção de ataques aos ativos de rede da empresa (DDoS, defacement, XSS, SQL injection) ou publicações afirmando que a empresa possui ativos que foram violado; e nas fraudes online, preservando o negócio de ameaças que resultam em provável ação fraudulenta contra os interesses da companhia e roubo de dados, como o phishing ou malwares.
Ao contratar a solução, os clientes poderão contar com a experiência e conhecimento de milhares de especialistas em todo o mundo, dedicados a monitorar e a responder incidentes, tornando a Vivo referência do mercado em capacidade humana, processos e tecnologia para proteger os dados clientes. E também com parcerias relevantes e de atuação internacional, como a Cyber Threat Alliance, que auxilia na identificação de ameaças globais de maneira antecipada; com a Anti-Phishing Working Group, que proporciona um repositório centralizado de amostras de phishings que são compartilhados e validados por uma comunidade de profissionais global de diferentes setores envolvidos no combate à cibercriminalidade, e com a Microsoft, na qual a Vivo, por meio desta parceria, consegue oferecer visibilidade aos seus clientes sobre uma ampla gama de botnets (grupo de computadores conectados à internet) e ativos comprometidos, além de bloquear sites fraudulentos no Internet Explorer. Saiba mais em vivo.com.br/seguranca
Twitter divulga Relatório de Inclusão e Diversidade 2020
O Twitter está numa jornada para se tornar uma das empresas de tecnologia mais diversas e inclusivas do mundo, como prova o lançamento do Relatório de Inclusão e Diversidade 2020 . Nos últimos dois anos, o Twitter se concentrou em garantir que a empresa refletisse as muitas vozes diversas que usam a plataforma, priorizando as populações que historicamente têm sido mais sub-representadas em tecnologia: mulheres (globalmente), negros e latinos (EUA). O documento compartilha o progresso do Twitter e destaca as novas metas definidas pela empresa. Alguns dados:
– Atualmente, 42,5% da nossa força de trabalho é composta por mulheres;
– Até 2025, queremos que essa porcentagem seja de 50%;
– Queremos que as mulheres sejam representadas em nossos negócios globais, por isso também estabelecemos metas para representação em funções técnicas (42%) e liderança (41%).
O Relatório também fornece um comparativo 2019 vs 2018:
– O total de representatividade de funcionários mulheres, negros e latinos aumentou;
– 47.1% dos novos contratados em 2019 foram mulheres, 1,4 ponto percentual a mais que em 2018;
– 15.7% dos contratados nos EUA foram negros ou latinos; 3,4 pontos percentuais a mais que o ano anterior;
– 1 em 3 funcionários participaram de pelo menos um dos grupos de recursos de negócios do Twitter (grupos de funcionários que se unem para suprir a empresa com informações sobre os desafios e preocupações comuns, criando um ambiente seguro para uma conversa aberta sobre as dificuldades e superações de cada grupo – como mulheres, negros e comunidade LGBTQ, por exemplo).
Fonte: Blog do Twitter Brasil.

Cinco dicas para grandes empresas extraírem o melhor da nuvem
Dados da IDC (International Data Corporation) preveem que os gastos globais em serviços e infraestrutura de nuvem compartilhada vão saltar de US﹩ 229 bilhões em 2019 para algo em torno de US﹩ 500 bilhões em 2023. Esse aumento vultoso pode ser explicado principalmente pelo fato de que cresce cada dia mais o número de grandes empresas – sejam de telecomunicações, serviços, varejo e bancos – que estão deixando de hospedar tudo internamente e investindo em Software como Serviço (SaaS), Infraestrutura como Serviço (IaaS) e Plataforma como Serviço (PaaS). Na opinião de Adriano Filadoro, especialista em nuvem e diretor-presidente da Online Data Cloud , as empresas continuamente movem aplicativos, gerenciam sistemas e armazenam arquivos na nuvem. “Trata-se de uma transformação no mundo dos negócios que exige uma rápida adaptação das empresas para melhorar desempenho e inovar constantemente. Caso contrário, perdem competitividade. Os gastos com SaaS têm sido dominados pelas compras por aplicativos. Já os investimentos em IaaS são compostos principalmente por servidores e dispositivos de armazenamento. É a categoria de gastos em nuvem que mais cresce”. Filadoro observa que o maior problema enfrentado por grandes corporações é a insegurança sobre o controle das informações. “Depois de definir quais serviços devem migrar para a nuvem (e-mails, mailings de clientes e prospects, servidor de arquivos, servidor web, sistema contábil, arquivos de recursos humanos, ou qualquer outro software) é necessário selecionar o provedor de nuvem ideal – tarefa nada fácil. Deve-se ter em mente três componentes principais: confiabilidade, integração e controle”. O especialista oferec cinco dicas para grandes empresas se sentirem menos vulneráveis ao migrar para uma ou mais nuvens: antes de contratar, compreender bem o que cada provedor de nuvem oferece, considerar o uso de múltiplas nuvens, jamais negligenciar a segurança e determinar quem controla o que. Adicionalmente, sugere desenvolver uma estratégia de longo prazo. “Não dá para negar que as empresas, quando contratam hospedagem multicloud, já têm necessidades represadas há muito tempo e precisam resolver esses gargalos imediatamente. Sendo assim, é de se esperar que a tecnologia em nuvem atenda às necessidades imediatas. Mas, para que ela seja bem-sucedida, é importante haver flexibilidade o suficiente para responder às necessidades de negócios em evolução, contemplando a criação de um plano estratégico e de um roteiro que contribua para alcançar os objetivos estabelecidos dentro do prazo e custo previsto. Parte desse processo deve ser o planejamento e a identificação de futuras necessidades de TI.”

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima