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Como conquistar lealdade? Muitas empresas não entendem o comportamento dos seus clientes e ignoram que fidelidade não é comprada, mas conquistada. Confundem fidelização com programas de descontos ou ofertas. Conquistar o cliente pelo preço não garantirá o seu retorno

A integralização dos países ganhou dimensão a partir da década de 90 com a entrada dos chamados países emergentes na economia universal, a qual foi gestionada pelos EUA. Surgiram, então, novas tecnologias da informação e o relacionamento entre os povos de todo o mundo. Contudo, a ordem do mercado globalizado é ter produtos com menor custo de produção e melhor preço para o consumidor final

O que é preciso entender é que, neste mundo globalizado, de competição acirrada, de cenários incertos, de mudanças inesperadas e em alta velocidade, a única garantia de construção de lucro sólido para as empresas é a sua carteira de clientes leais

No Brasil, as fusões aumentaram de 186, em 1990, quando tiveram início, para 561, em 2001. Esse movimento gera concorrência, que gera qualidade, que reduz custos, que corta gorduras, que cria músculos, que agrega valor, que origina ganhos de escala. O que estamos vivenciando é fruto da globalização, ora estruturada, ora desordenada, que, se por um lado gera concorrência, por outro traz também monopólios

A busca por pedidos na internet nem sempre explora a versatilidade da tecnologia. Muitas vezes sem digitação correta não se chega ao produto. Mas na loja física o cliente consegue chegar ao produto explicando ao vendedor suas caraterísticas. Interage com ele. Por que não criar mecanismos mais interativos de busca nos sites?

Pesquisas sobre o perfil do colaborador na empresa moderna destaca a criatividade, em primeiríssimo plano. Ela que leva para a qualidade e a qualidade para superação da competência habitual de cada empresa, que, por sua vez, busca solução simples, barata e fácil de executá-la no dia a dia. Ser criativo é descobrir “aquilo” que todo mundo olha e não vê

Se a empresa não compreender porque o cliente compra da sua marca, poderá futuramente enfrentar um novo concorrente que identifique melhor estas variáveis e ofereça maior valor, na percepção do cliente. A lógica é simples: o cliente só se mantém fiel à marca enquanto isto lhe for conveniente

Para chegar na informação desejada os visitantes digitais consideram tolerável até 3 clicks, portanto, não os desperdice com menus lindos e animados, mas sim, preocupe-se em conduzir o visitante até a informação de seu interesse. A criação, o design e a tecnologia são fatores importantes para atingir seu público alvo da forma certa

O mote “todo o cliente é rei e como tal deverá ser tratado” mudou na cabeça dos executivos das empresas. Hoje, sabe-se que nem todos os clientes tem o mesmo valor. Mas como identificar e classificar estes clientes? Como fazer isso sem arranhar a imagem “de que todo cliente deve ser tratado com atenção?”

O consumidor brasileiro mudou! Nenhuma novidade, já que tal afirmativa vem sendo repetida em toda a sua exaustão por empresários, consultores, estudiosos, vendedores de produtos e serviços. A cultura do nosso consumidor foi amplamente modificada, face aos atuais meios modernos de comunicação. Mais informado e exigente, o consumidor é hoje quem decide o sucesso ou insucesso de uma marca

Se não fosse o Código de Defesa do Consumidor (Lei do CDC), certamente os abusos cometidos contra o cidadão seriam ainda piores. O que revolta qualquer cidadão são os métodos utilizados pelo Sistema Financeiro do Brasil contra a população de uma forma geral. Apesar da existência da Lei do CDC, bancos e afins passam por cima de tudo e de todos para auferir lucros cada vez mais elevados

Nem todas as empresas tem uma política adequada de serviço ao cliente, com critérios de medição e gerenciamento de sua qualidade. Muitas vezes por falta de integração entre os processos e sistemas, as promessas dos vendedores não são cumpridas. Neste caso, os produtos podem ter qualidade, mas os serviços que os envolvem são fonte de insatisfação

O clima de guerra cria um estresse nada produtivo. Sentir-se sempre ameaçado é desesperador. Há pessoas e empresas que ficam no pingue-pongue de sua guerra competitiva e esquecem do que é relevante neste mundo produtivo: o cliente e a missão

O artigo compara trechos do livro “Ah, se eu soubesse”, de Richard Edler, com a vivência profissional de um executivo de uma grande organização. O livro mostra que a experiência é uma das melhores fontes de ensinamentos para uma pessoa e que o processo de aprendizado se contrói ao longo do tempo, com muitos dissabores e sofrimentos

Cada vez mais, os empresários tomam consciência de que a relação colaboradores & clientes é de relevante importância para o sucesso ou insucesso da empresa neste mercado de economia aberta. Uma outra constatação emerge: tão-somente a qualidade dos produtos, instalações super modernas e investimentos em mídia não serão suficientes ou necessários ao encantamento de clientes, se a máquina denominada “relacionamento humano” não estiver funcionando em toda sua capacidade

A necessidade imperiosa de efetividade e eficiência nas atividades de marketing está alterando significativamente a organização dos mercados. As empresas estão criando novas formas de administração, adaptando-se às novas necessidades dos clientes