Especial

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Gestão. A lealdade recompensada

No mercado de alta concorrência, baixa lucratividade e produtos que viram commodities, os programas de fidelidade se destacam como atraentes recursos para cativar os clientes. É que a opção de adquirir um artigo ou serviço de uma determinada empresa vem associada a algum tipo de benefício, o que confere um valor muito especial à relação do consumidor com a empresa.

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Especial. As políticas de fidelização estão no caminho certo?

Perguntas como estas precisam ser respondidas por responsáveis das áreas estratégicas das corporações que pensam o cliente. Por isso, o portal www.clientesa.com.br resolveu abrir seu primeiro Especial voltado para a fidelização e, durante esta semana, vai apresentar a série que explora os programas de fidelidade praticados por cartões, sob a ótica dos executivos das empresas que oferecem estes serviços

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Benchmark. Os executivos brasileiros começam a modelar seus parâmetros

A dificuldade em obter parâmetros seguros ou a inexistência deles, colocou em prática o jeitinho brasileiro adaptando métricas, fazendo site visits, espelhando-se nas melhores práticas de mercado, buscando dados no mercado internacional – ou adotando posturas mais agressivas como leiloar operações ou deixando players de ‘saia justa’. Mas existe porto seguro à vista. Accenture e PricewaterhouseCoopers levantam informações e deverão parametrizar o mercado enquanto a Aneel está prestes a anunciar métricas para o setor elétrico, além do esforço individual de algumas empresas

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A prática do benchmark em serviços

De uma hora para outra, copiar as melhores práticas tornou-se a solução para todos os males. Mas o surpreendente é que o conceito de incorporar o que houver de melhor no terreno alheio, no mínimo, está na contramão dos atuais princípios da relação cliente/fornecedor: entender desejos e necessidades individuais dos clientes e diferenciar-se aos olhos do mercado, oferecendo produtos e serviços exclusivos.

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Por que a Sercomtel decidiu entrar neste negócio?

Os indicadores setoriais e a estratégia de diversificar os negócios levaram a diretoria da companhia de telecomunicações de Londrina, a Sercomtel, a montar um grupo de seis pessoas, entre profissionais de telecom, de finanças e de mercado, liderados por Maurício Zanco e Marcos Okimura, com objetivo de estruturar um business plan para um novo negócio, na área de terceirização de atendimento a cliente.

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Por que a TAM é apontada como exemplo?

Na TAM, a estratégia de relacionamento com os clientes foi definida muito antes de surgir essa tendência. O CRM era feito no dia-a-dia pelo presidente da empresa, Comandante Rolim, e pelos funcionários que atuavam na linha de frente. Havia o atendimento da Central de Reservas e o Fale com o Presidente, criado em 1991. Os setores de atendimento dentro da TAM foram crescendo e se desenvolvendo sem perder o foco no seu objetivo original: satisfazer o cliente.

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