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O estudo Brazil Wireless Marketing Sizing – 2002, da IDC Brasil, indica que os diversos desafios enfrentados pelo mercado nacional de telefonia celular, ano passado, foram difíceis de serem superados, causando reflexos no cenário de hoje

De acordo com a publicação, a indústria de tecnologia de informação está voltando ao trabalho e concentrando-se na fabricação de ferramentas e infra-estrutura necessárias para impulsionar os negócios eletrônicos. Certas tendências darão a direção para uma indústria marcada pela criatividade e inovação

Cerca de 550 pessoas de corporações de grande e médio porte do estado de São Paulo, sem restrições a departamento ou cargo, opinaram sobre a enquete: “Como você analisa a atuação da sua empresa na internet?”

O estudo realizado pela Boucinhas & Campos demonstra que a maioria dos empresários, 28%, deverá investir na aquisição de infra-estrutura e equipamentos. Já 19% deles estarão investindo em itens usuais como pagamento de licença de uso e manutenção mensal de aplicativos. Outros 14% pretendem desenvolver um novo site para a empresa

A empresa realizou estudo sobre o mercado de telefonia móvel no Brasil, e verificou o aumento no índice de aquisição do produto. A sondagem cobre municípios com mais de 20 mil habitantes, numa base amostral que representa 68% da população e 77% do potencial de consumo do país

A Pesquisa de Clima Empresarial, realizada pela Boucinhas & Campos, perguntou a empresários brasileiros qual a forma de aquisição dos aplicativos (softwares) de gestão da sua empresa? O resultado revelou que a maioria das empresas preferem as licenças de uso

Realizado pela consultoria A.T. Kearney e pelo Instituto Judge, o estudo revelou que 44% dos usuários de telefones celulares em 14 países afirmam que estão interessados em usar os aparelhos para efetuar pagamentos de pequeno valor. Ainda demonstra o indíce dos usuário do SMS e outras aplicações via celular

Mais de 60% dos internautas avaliam positivamente o uso da rede e consideram que a criatividade é o fator que vai impulsiona seu crescimento em 2002. A educação a distância obteve destaque, pois 45% consideram o serviço bom ou muito bom e ainda 85% esperam uma melhora neste setor

Os estudos apontam para a visão dos conceitos de marketing de relacionamento e CRM. Das empresas brasileiras que já implementam CRM em suas estruturas, 29% se encontram em fase de definição da estratégia para o projeto, 26% estão implementando o conceito e 11% das companhias encontram-se na escolha da tecnologia

Estudo realizado pela IDC Brasil, que teve como base empresas de atacado e varejo, avalia que o crescimento do investimento médio em TI esperado para 2002 é de 18%, sendo a maior parcela destinada a aplicativos como ERP, CRM, supply chain e comércio eletrônico

O estudo realizado pela Boucinha & Campos, entre 223 empresários brasileiros, aponta que 58% das empresas não utilizam seus sites em ações educacionais para funcionários e colaboradores, dedicando-se unicamente a prestar informações sobre seus serviços

Os resultados do estudo realizado pelo PwC Consulting confirmam que a integração de canais de marketing, vendas e serviços com sistemas de back office é um dos grandes desafios para processos de CRM

O estudo promovido pela Boucinhas & Campos Consultores mostra que as perspectivas para o mercado são promissoras, já que 20% pretendem iniciar a utilização desses serviços em até 12 meses

As três últimas pesquisas setoriais divulgadas confirmam o crescimento da atividade e fazem projeções validando o seu crescimento. Enquanto a crise internacional ameaça existem fatos isolados que contribuem para consolidar este crescimento

O estudo sobre os hábitos dos compradores virtuais relacionados ao setor de telefonia ouviu a opinião de 2,7 mil e-consumidores e verificou quais os fatores que influenciam a escolha da operadora e garantem a satisfação do cliente

Entre os fatores citados pelas empresas estão: a boa imagem da empresa no mercado, a possibilidade de enfrentar e superar novos desafios, um bom pacote de benefícios, o bom clima organizacional e as políticas de treinamento e desenvolvimento profissional, por último, os altos salários