5 ameaças digitais que merecem mais atenção

Melhor forma de combate é antever os riscos, sabendo como funcionam e que tipos de ameaças podem surgir
A expansão das redes cibernéticas traz muitos benefícios para os negócios e a dependência de recursos virtuais é uma realidade cada vez mais presente no mundo corporativo. afirma Thiago Bordini, espcialista em inteligência cibernética. Mas, alto de sua experiência de mais 20 anos no setor, alerta isso também dá espaço para ameaças digitais. A digitalização fortalece as práticas de cibercrime, que podem gerar muitos prejuízos para pessoas e empresas. Diante dessa situação, diz Bordini, a melhor forma de combate é antever os riscos, sabendo como funcionam e que tipos de ameaças podem surgir. As mais comuns são: 
1. “Phishing”, armadilhas que os cibercriminosos usam para descobrir o formato e o padrão de alguns documentos da empresa com o propósito de enviar e-mails falsos como se fossem verdadeiros em sua maioria visando o roubo de informações. Exemplo típico desse tipo de ação é a clonagem de notas fiscais e a geração de instruções de pagamentos  Dependendo da empresa, a quantidade de notas é tão grande que os funcionários demoram para se dar conta do golpe. Para prevenir, o bom senso é a palavra de ordem. Não clique em ordens de pagamento e não prossiga com a transação sem antes fazer a checagem dos dados.

2. Roubo e vazamento de informações, que normalmente é fruto de ataque hacker. Para prevenir esse tipo de problema, é necessário criar recursos de proteção de dados por senhas, estabelecer bloqueio após uma quantidade pré-determinada de tentativas de acesso inválidas e habilitar um segundo fator de autenticação, como tokens e/ou SMS.
3. Cookies, que podem causar grandes prejuízos se forem inseridos por hackers ou pessoas mal intencionadas. Para prevenir, crie o hábito de limpar os dados de navegação com frequência.
4. Quebra de senha, feita por meio de força bruta se valendo de softwares de invasão de dados, ou simplesmente tentando adivinhá-las por meio do rastreamento e coleta de informações, muitas vezes disponíveis nas redes sociais da empresa ou dos próprios funcionários.Senhas não devem ser óbvias e também deve-se gerenciadores e autenticadores de senhas.
5. Spyware,  um tipo de ataque que se vale de softwares mal-intencionados instalados em dispositivos com a finalidade de roubar informações da empresa para compartilhar com criminosos. Para prevenir, jamais compre programas ou softwares piratas ou de procedência desconhecida, nem baixe links de atualizações suspeitas.


Assinantes são 34,5% mais engajados em comparação aos leitores ocasionais, mostra estudo
Financiamento de mídia ainda não é fácil; mas o modelo de receita de assinaturas é visto como o mais recente salvador do jornalismo.
Tentar gerar receita com informações na era da hiperconectividade pode parecer uma idéia absurda, mas os leitores estão inegavelmente mostrando vontade de pagar por conteúdo de qualidade. Organizações de mídia com forte relacionamento com seus públicos começaram a experimentar a cobrança pelo conteúdo. Os resultados são extremamente positivos, o que é encorajador. Mais e mais editores relatam um aumento no número de assinantes. A receita do leitor está gradualmente se tornando uma das mais importantes fontes de receita. Especialistas do setor dizem que os assinantes lêem 20 vezes mais artigos e consomem 20 vezes mais anúncios, que são cinco vezes mais caros (já que estão localizados na seção de conteúdo premium). Além disso, os assinantes são 160 vezes mais “valiosos” para os editores em comparação com usuários anônimos. Os assinantes são em média 34,5% mais engajados do que as pessoas que só lêem histórias gratuitas. Eles gastam mais tempo lendo histórias e leem trechos maiores de conteúdo em comparação com pessoas que não são assinantes. São melhores promotores de histórias e marcas de mídia; e estão mais ansiosos para compartilhar o que lêem com outras pessoas. Fonte: What´sNewInPublishing

Audi conecta em rede seus veículos com semáforos na Europa

Nos EUA, os clientes da Audi já vêm usando este serviço desde o final de 2016
A partir de julho, a Audi vai integrar em rede novos modelos com os semáforos em Ingolstadt, na Alemanha, com a tecnologia Audi Traffic Light Information. Outras cidades europeias farão parte do projeto depois de 2020. Com a nova tecnologia, os veículos poderão capturar uma “onda verde” na cidade: os motoristas de Audi verão no painel qual velocidade é necessária para chegar ao próximo semáforo no verde. Se isto não for possível dentro do limite de velocidade permitido, aparecerá uma contagem para a próxima fase verde. Assim, dirigir nas cidades será mais relaxante e eficiente. Nos EUA, os clientes da Audi já vêm usando este serviço desde o final de 2016. A Audi é a primeira montadora no mundo a conectar em rede seus modelos com os semáforos nas cidades. “O para e anda nas cidades é muito irritante. Ficamos felizes quando encontramos uma ‘onda verde’, mas infelizmente isso ocorre muito raramente. Com a função Audi Traffic Light Information, os motoristas têm maior controle. Eles dirigem com mais eficiência e mais relaxados, porque sabem se um semáforo a 250 metros à frente estará verde”, comenta Andre Hainzlmaier, responsável pela área de desenvolvimento de aplicativos, serviços conectados e cidades inteligentes da Audi. “Futuramente, dados anônimos de nossos veículos podem ajudar a mudar os semáforos nas cidades para melhorar as fases e o fluxo do tráfego”. Nos EUA, os clientes da Audi já vêm usando a função “Tempo Até o Verde” há dois anos: se o motorista atingir um semáforo vermelho, uma contagem no Audi virtual cockpit ou head-up display conta os segundos até o próximo semáforo verde. Agora este serviço está disponível em mais de 5.000 cruzamentos nos EUA, por exemplo, em cidades que incluem Denver, Houston, Las Vegas, Los Angeles, Portland e Washington (capital). Só na capital cerca de 1.000 cruzamentos estão conectados à função Audi Traffic Light Information. Desde fevereiro de 2019 a Audi oferece outra função na América do Norte. A finalidade é permitir especialmente a condução na “onda verde”. “Green Light Optimized Speed Advisory” (GLOSA) (Aviso de Velocidade Otimizada para o Semáforo Verde) mostra ao motorista a velocidade ideal para chegar ao próximo semáforo verde. Tanto o “Tempo Até o Verde” como o GLOSA serão ativados para início de funcionamento em Ingolstadt em modelos Audi selecionados. Eles incluem todos os modelos e-tron da Audi e o A4, A6, A7, A8, Q3, Q7 e Q8 que serão produzidos a partir da metade de julho. O pré-requisito é o pacote “Audi connect Navigation & Infotainment” e o opcional “reconhecimento da sinalização do tráfego baseado em câmera”.


Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima