A assistente virtual falará em um ritmo mais semelhante ao que as pessoas usam em suas conversas
Antes do final do ano, o iOS 11 vai chegar a milhões de iPhones e iPads em todo o mundo.Entre as novidades do novo software, uma nova voz para a Siri. A assistente virtual fará mais pausas em sentenças, alongará as silabas exatamente antes de uma pausa e a fala terá um ritmo mais natural, com os altos e baixos que uma pessoa geralmente usa. As palavras soarão de maneira fluida. Além disso, a Siri vai falar em um número maior de línguas. A Apple passou anos rearquitetando a tecnologia por trás da Siri, transformando-a de uma assistente virtual em um termo que passou significar virtualmente um sinônimo para inteligência artificial no celular.
Fonte: Wired
Como a Realidade Aumentada está revolucionando a experiência dos clientes do varejo
A Realidade Aumentada pode ter um grande impacto no varejo ao conectar os mundos online e offline e melhorar a experiência do consumidor em todas as fases do funil de marketing/vendas, beneficiando-o, mas também o varejista. Embora sua adoção ainda esteja em um estágio inicial, muitas marcas estão experimentando seu uso com sucesso. Segundo a Retail Perceptions, 61% dos compradores preferem lojas que oferecem RA às que não oferecem e 55% consideram que RA tornam as compras mais divertidas e excitantes. Entre as marcas que já estão usando a tecnologia, alguns destaques são a Lego, que tem um app para as crianças posarem com os personagens nas lojas, a Uniqlo, que oferece um vestiário interativo onde os clientes podem se ver usando variações de modelos e cores das roupas que estão experimentando, e a American Apparel, cujo app oferece informações sobre os produtos. (Se quiser mais detalhes sobre essas experiências, leia este artigo no site 1News.) Segundo analistas, a interatividade, o engajamento e a diversão oferecida pela Realidade Aumentada pode transformar a experiência nas lojas em algo verdadeiramente único, em aguns aspectos até superior à experiência de ecommerce. Fonte: ClickZ
Projeção de receita de Internet das Coisas passa de US$1 trilhão
A GSMA, associação que representa as operadoras móveis globais, estima que a receita de IoT deve atingir US$1,8 tri em 2026, com a região das Américas sendo responsável por 534 bilhões de dólares,quase um terço dessa receita. A maior parte dessa receita será gerada pela demanda do consumidor por lares conectados e eletrônicos de consumo — US$ 441 bi: lares conectados, US$ 376 bi: eletrônicos de consumo, US$ 273 bi: energia conectada; US$ 78 bi: cidades conectadas. Outro estudo, publicado pela House Machina Research, registrou que 12 operadoras móveis lançaram 15 serviços comerciais de Internet das Coisas. Além disso, o número de conexões também continua a crescer: as redes de IoT móveis deve chegar a 862 milhões de conexões em 2022. Fonte: MediaPost Connected Thinking
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