A Disney usa mobile e leva fãs às nuvens, e outras novidades

A Disney usa mobile e leva fãs às nuvens

Ou melhor, à nuvem. O novo aplicativo Disney Movies Everywhere baseia-se na nuvem para permitir a visualização de conteúdo da Pixar, Disney e Marvel em qualquer dispositivo. O aplicativo requer uma conta do iTunes para acessar a biblioteca com mais de 400 filmes por US$ 19,99 cada via iPhone, iPad ou iPod Touch. “A Disney sempre esteve comprometida em trazer experiências de entretenimento de alta qualidade para os consumidores, e nós estamos muito focados em alcançá-los onde estiverem, através de novas plataformas e com as novas tecnologias”, disse Paul Roeder, vice-presidente sênior de comunicações globais da Walt Disney Studios, Burbank, CA. Fonte: MobileMarketer (via Portal Abemd)

Clientes estão famintos por menus em anúncios mobile de restaurantes

Ao escolher onde jantar, o que realmente conta é o menu, não o restaurante, de acordo com um estudo de dezembro 2013 feito pela JiWire. Mais de um terço dos usuários americanos de dispositivos móveis com Wi-Fi que foram entrevistados disseram que as informações do menu em um anúncio de celular era oque  mais provavelmente os influencia na hora de escolher um restaurante. Promoções e cupons, muitas vezes considerados bons métodos para direcionar o tráfego para restaurantes, ficou em segundo lugar, com 24%, e a localização ficou em terceiro, indicando que as pessoas podem estar dispostos a dirigir um pouco mais para obter algo que parece saboroso. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)

Será que as marcas vão repetir os “fiascos em tempo real” no Oscar deste ano?

A premiação é no próximo domingo. E a expectativa é grande, pois no fundo todo mundo torce por um bom tropeço. E as marcas tropeçaram feio durante a entrega dos prêmios da Academia em 2013. Espera-se (mas não se aposta) em um novo momento blackout da Oreo como no Super Bowl. Ou seja, as expectativas são realmente grandes este ano. O Twitter está prestando assistência aos esforços em tempo real das marcas e sua timeline provavelmente será povoada por uma mistura de tweets programados com os concebidos rapidamente. “Espontaneidade planejada é a ordem do dia”, disse Jordan Bitterman, Chief Strategy Officer da Mindshare. Fonte: Adweek (via Portal Abemd)

Brasil lidera uso de agrotóxicos no mundo, mas apenas 13 vegetais são inspecionados

O Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo. Como se isso não fosse o bastante, a fiscalização sobre o uso desses defensivos abrange uma quantidade muito pequena de culturas, o que coloca a saúde da população e os recursos naturais em risco. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avaliou amostras de apenas 13 vegetais no ano de 2012 – clique aqui para ver as análises completas. No mesmo período, os Estados Unidos e a União Europeia contaram com uma lista de 300 análises, feitas pela Food and Drugs Administration (FDA), nos EUA, e pela European Food Safety Authority, na Europa. Além disso, 22 dos agrotóxicos mais comuns em território nacional são proibidos pelos dois órgãos estrangeiros. Entre os alimentos mais contaminados estão frutas e vegetais altamente consumidos por brasileiros, como cenoura, alface, laranja, arroz, tomate, pimentão, morango e soja, que é a cultura que mais utiliza agrotóxicos. O impacto disso é sentido diretamente na saúde da população. Os trabalhadores rurais que lidam com os defensivos agrícolas na lavoura estão diretamente expostos, mas as pessoas que comem esses alimentos também estão, já que, não importa qual seja o cuidado com a lavagem, é impossível se livrar dos pesticidas previamente usados no plantio. Em entrevista à revista Galileu, o doutor em Saúde Pública, Wanderley Pignati, explicou que não existe uso seguro para os agrotóxicos, mesmo que eles sejam aprovados pelos órgãos responsáveis. Ele ainda caracteriza o uso destes fertilizantes como uma contaminação intencional, que deveria ser considerada crime doloso, em que existe a intenção de cometê-lo. Pignati explica que as consequências do agrotóxico no organismo podem ser: câncer, problemas neurológicos, má formação fetal e desregulação endócrina. Além disso, também existe todo o impacto que eles podem causar à natureza. Os alimentos de origem animal, como carnes, ovos, leites e outros industrializados não são sequer examinados quanto ao teor de agrotóxico presente em sua composição. A estimativa da Organização Mundial da Saúde é de que, anualmente, 20 mil pessoas morrem em consequência da exposição e contaminação por agrotóxicos. CicloVivo

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