A
SUPERVISORA IRRITANTE
Um operador
tinha uma supervisora que o incomodava sem
piedade. De manhã à noite, ela estava sempre reclamando de alguma coisa.
O único momento de alívio era quando ele estava indo para o metro e andando na 7 de Abril tinha que se
desviar de nóias, paranoicos, mendigos e o “zé louquinho” que tinha o hábito de
dar uns coques nas cabeças das pessoas, mas que era seu amigo.
Um dia, quando estava na
7 de Abril, no intervalo, sua supervisora
também veio.
Ele viu o “zé
louquinho” e acenou para ele. E continuou a curtir seu cigarro.
Imediatamente, sua supervisora começou a
importuná-lo novamente. Reclamar, reclamar,
criticar, não parava.
De repente, o “zé louquinho” deu um coque na
mulher, acertando-lhe a nuca. Morte
instantânea!!!
No funeral, o padre notou algo bastante estranho.
Quando suas colegas
mulheres se aproximavam do
operador, ele as
ouvia uns minutos e, em seguida, acenava com a cabeça concordando; mas quando
um homem se aproximava dele, ele ouvia por uns minutos e, em seguida, balançava
a cabeça negativamente.
Isto ocorreu diversas vezes até que o padre decidiu perguntar ao operador sobre isso.
Após o funeral, o padre perguntou: – Por que você acenou com a cabeça e
concordou com as mulheres, mas sempre negou com a cabeça e discordou de todos
os homens?
O operador disse : – Bem, as mulheres vinham
e diziam que apesar de tudo, a supervisora tinha algumas poucas
qualidades; então eu acenava com a cabeça concordando.
E os homens ? –
Perguntou o padre.
– “Eles só queriam saber se eu
convenceria o “zé louquinho” poderia
fazer um trabalhinho para eles…”
* recebi este texto sem identificação da autoria.É cruel, mas com as acusações que vemos na TV…..