A história abaixo foi contada em um blog chamado Church-Of-The-Customer-Blog, por um sujeito chamado Ben McConnell. Achei que valia a pena traduzi-la e reconta-la.
“Eis o que o caixa da franquia do correio local, que estava cheia de pessoas enviando presentes de Natal, disse a um surpreso cliente poucos dias atrás:
Senhor, não podemos permitir que feche o seu pacote com fita durex na loja. Uma mulher uma vez cortou sua mão usando um porta-durex enquanto estava embalando seu pacote em nossa loja e nos processou. Por isso, temos que pedir para que passe a fita fora daqui.
O infortúnio de um cliente inspirou uma regra desnecessária às custas de 10.000 outros que não são desastrados e briguentos. Uma ação pode gerar, com certeza, uma perda de tempo e dinheiro. Logo, uma sociedade obcecada por leis como a americana pode levar a acreditar que criar uma outra regra limitará a exposição. Mas é como vestir uma camisinha no corpo inteiro antes de nadar no lago – você vai ficar mais seguro em relação a sanguessugas, mas sua flexibilidade será restringida e você vai parecer um idiota.
Mais regras significam menos conveniência. Mais regras = menos consumidores. Você pode deixar a tirania de um consumidor influenciar sua organização, ou não.
Quando alguém quiser acrescentar uma nova regra, que tal eliminar uma já existente em vez disso?”
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