As manchetes dos jornais continuam reservados para as “bombas” da Lava Jato. Mas a insistência gera o risco de, por um lado, irrelevância e, por outro, descaso com atualidades relevantes.
Nesta semana, a principal notícia da categoria “atualidades relevantes” foi o aparecimento do site Tudo Sobre Todos. Se alguém ainda não tomou conhecimento (e é disso que estou reclamando), trata-se de um site em que você digita nome ou cpf de alguém e ele mostra praticamente tudo da pessoa. Começando por um mapa do endereço — e esse serviço, extremamente oportuno se você está pensando em sequestrar aquela pessoa, ele faz de graça. Pagando um mínimo de R$ 9,90 (pacote básico), você tem o endereço completo, cpf (se consultou com o nome completo), quem são os parentes, que empresas tem ou de que sociedades participa, que redes sociais frequenta e até quem são os vizinhos do indigitado.
Sejamos sinceros: é o fim da picada. Primeiro, porque é escancarar algo de que desconfiávamos: todos os nossos dados estão disponíveis pela web. Segundo, porque se trata de colocar ao alcance de qualquer um, em poucos cliques, dados que gostaríamos de preservar — até agora, pensávamos que, pelo menos, isso exigiria algum nível de conhecimento de programação e também um pouco mais de esforço.
Uma discussão possível é como a empresa que criou esse site (e o hospedou, malandramente, na Suécia) conseguiu os dados. É possível, e até provável, que esteja usando alguns bancos de dados que são públicos mas não publicáveis. A diferença é importante. Vamos acompanhar os desdobramentos.
Uma empresa que, com certeza, tem muitos dados a nosso respeito, mas o uso que faz deles, até agora, tinha sido menos ofensivo é o Google. No entanto, esta semana, a gigante das buscas lançou um serviço que chega perto do TST: o novo recurso do Google Maps, “Your Timeline”, mostra onde o usuário estava quando usou o serviço. Ui!
Por falar no Google, o preço de suas ações empinou na última semana e, como resultado, o valor da empresa atingiu o patamar inacreditável de meio trilhão de dólares. O site TechCrunch aproveitou para relembrar que em 2006 o Yahoo não quis pagar 750 mil dólares por ela — foi o valor pedido pelos fundadores, Larry Page e Sergey Brin.
Outros negócios não realizados foram também lembrados pelo TechCrunch. O Excite, site de buscas que nem existe mais, também não quis adquirir o Google, em 1999. E a Blockbuster não quis pagar US$ 50 milhões pela Netflix (que atualmente vale US$ 50 bilhões).
No mundo das mídias sociais, o Facebook anunciou o lançamento de um serviço extremamente relevante para anunciantes, Secret Videos, que dá aos donos de páginas a capacidade de publicarem videos que só são acessíveis via uma URL direta e não são encontráveis nas buscas por pessoas na rede.
Outra novidade do Facebook é o Video Ads Creative Spotlight, uma área onde a rede destaca e compartilha “as melhores práticas para a criação de anúncios em vídeo no Facebook que atraem mais atenção e geram resultados de negócio”.
Fonte: Diário do Centro do Mundo, TechCrunch, Social Media Examiner, Facebook para Empresas, Facebook Insights
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