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ABEMD envia ao Senado sugestões para Marco Regulatório da Proteção de Dados

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Efraim Kapulski, presidente da Abemd

Momento é importante, porque tendência é que projetos anteriores sejam absorvidos no parecer do Senador Ferraço
Na semana passada, o presidente da ABEMD, Efraim Kapulski, enviou ao Senador Ricardo Ferraço, Relator do PLS 330/2013 que busca estabelecer um Marco Regulatório da Proteção de Dados Pessoais, uma série de comentários sobre o referido Projeto, com considerações e propostas de alteração, inclusão ou exclusão no texto normativo, com o objetivo de que a futura lei seja um arcabouço jurídico de consenso, que viabilize os avanços necessários para que o país acelere seu crescimento econômico e transformação social, e ao mesmo tempo criem condições favoráveis ao desenvolvimento de atividades produtivas.
O momento é particularmente importante porque a tendência é que esse projeto, de autoria do Senador Aloysio Nunes e relatado pelo Senador Ferraço, absorva as sugestões de melhorias e críticas já apresentadas ao PL 4060/2012, de autoria do Dep. Milton Monti, e ao PL 5276/2016 – Senacom, e se torne o que será votado como Marco Regulatório.
É importante ressaltar  que esse documento reflete uma luta que a ABEMD vem travando há mais de 10 anos na defesa do Marketing de Relacionamento, do Marketing de Dados e da comunicação brasileira como um todo.
O documento apresenta sugestões para Conceito de Dados Pessoais, Formação do “Órgão Competente” e do “Conselho Nacional de Proteção de Dados e Privacidade”, Livre circulação de dados e Livre Iniciativa como princípios da Lei, Dados Sensíveis (limitação ao dado Biométrico), Dados em Domínio Público, Interconexão Internacional de Dados, Tratamento Discriminatório de Dados Pessoais, Decisões Automatizadas, Políticas de Boas Práticas, Responsabilidade Solidária, entre outros pontos, e pode ser acessado aqui.

5 maneiras do varejo físico competir no mundo da Amazon
À medida em que o mundo caminha na direção do comércio online, os varejistas offline veem suas fatias de mercado se reduzirem face aos sofisticados varejistas digitais — movidos a dados! Mas essa não é a história completa. Embora 9 varejo online gere US$ 300 bi de receita, as receitas nos canais tradicionais ainda são 11 vezes maiores. A McKinsey estima que em 2025, o comércio online ainda represente menos de 15% do total de vendas no varejo. O perigo, na verdade, vem na direção contrária: a Amazon começa a trazer para o mundo do tijolo-e-cimento sua tecnologia, sua experiência em usar dados e sua capacidade de inovação — as lojas sem caixas e sem filas que está lançando, por exemplo. Os varejistas vão ter que descobrir e utilizar reais melhores práticas para fazerem frente à gigante. Eis o que sugere Zach Goldstein, CEO do Thanx: 1. Aprenda a transformar os dados dos consumidores em reais insights;  2. Abandone as campanhas de email sem segmentação e sem personalização; 3. Concentre-se sem descanso em satisfazer e reter seus clientes VIP; 4. Invista espetacularmente em catalisar visitas repetidas dos seus atuais clientes; 5. Operacionalize o feedback do consumidor. Fonte: Colloquy

Pesquisa da Return Path mapeia as sete métricas ocultas da entregabilidade de e-mails
A Return Path lançou a segunda edição do relatório “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails”, que mapeia sete ações dos assinantes diante das mensagens que indicam seu nível de engajamento aos provedores: envio para o spam; leitura; exclusão sem leitura; resposta; encaminhamento; reclamação; e marcar o e-mail como “não é spam”. O estudo explica ainda o que essas métricas significam, por que são importantes e quais são os benchmarks específicos de cada setor para que os profissionais possam avaliar seus programas de e-mail em relação aos concorrentes e identificar oportunidades de melhoria do ROI. “Mais do que nunca, o engajamento do assinante é fundamental para que o e-mail seja entregue na caixa de entrada. Constantemente, os principais provedores, como Microsoft, Google e Yahoo!, estão em busca de maneiras para melhorar a experiência de seus usuários no ambiente do e-mail, inclusive ficando atentos a sinais de engajamento para filtrar mensagens indesejadas”, disse George Bilbrey, Presidente da Return Path. “No entanto, muitos profissionais de marketing não rastreiam essas métricas, enquanto alguns nem sabem que esses dados são acessíveis”.
As principais conclusões do relatório “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails” são:
 Melhoras nas métricas de engajamento positivo – Embora a colocação geral de mensagens na pasta de spam tenha aumentado ligeiramente de um ano para o outro (13% em 2016 contra 12% em 2015), as métricas de engajamento positivo, como taxas de leitura, resposta e encaminhamento também apresentaram melhora significativa;
Queda no spam e aumento no engajamento – As indústrias com menor taxa de spam (bancário/ financeiro, fabricação/ distribuição, serviços públicos e viagens) também superaram praticamente todos os padrões de referência no engajamento dos assinantes;
Bancos apresentam redução de spam – A quantidade de e-mails entregues na pasta de spam variou de apenas 6% (banco/ finanças e distribuição e fabricação) a 24% (automotiva). O setor automotivo também teve a mais alta entrega na pasta de spam em 2015 (29%);
Aumento na taxa de leitura – A taxa de leitura geral aumentou 8% ano a ano, com todos os setores registrando melhora em relação a 2015. As indústrias com maior taxa de leitura foram fabricação/ distribuição (58%) e serviços públicos (57%). Em comparação, a taxa de melhor leitura de 2015 foi de 47% (serviços públicos); e
Assinantes estão mais atentos – Os assinantes tiveram um papel mais ativo na distinção entre e-mails solicitados e indesejados. A taxa global de “excluídos sem leitura” subiu de 9% em 2015 para 13% em 2016, enquanto a taxa “isto não é spam” (que mede quantas vezes um assinante recupera uma mensagem e a marca como “não lixo”) saltou de apenas 0,03% em 2015 para 1,04% em 2016.
As conclusões do relatório “As métricas ocultas da entregabilidade de e-mails” foram extraídas de uma análise de mais de cinco bilhões de e-mails comerciais recebidos em 2016. O estudo é dividido por setores da indústria. O material está disponível para download gratuito no site da Return Path.

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