Anunciantes obcecados com Millennials – isso pode ser ruim para os negócios

baby boomer shopping macy´s O foco, alertam especialistas, principalmente nas empresas de consumo mais maduras, deveria estar em gerações mais velhas

Marcas incluindo McDonald’s, Macy’s e Target estão desesperados para atrair os consumidores entre 18 e 35 anos, escreve Hillary Stout, para o The New York times. Ela refere-se a uma “mania com millennials que está ficando cada vez mais obsessiva” quando as empresas deveriam estar focando mais nas gerações mais velhas. “No frigir dos ovos”, argumenta, “a geração Y tem menos riqueza e mais débitos do que as outras gerações tinham com a mesma idade, graças aos financiamentos estudantis e aos efeitos continuados da profunda recessão.” Um relatório recente revela também que a obsessão com os millennials é equivocada e pode estar levando a um declínio de vendas em lojas de departamentos como a Macy’s. “Ainda que atrair compradores mais velhos seja frequentemente percebida como menos sexy, eles formam um segmento mais numeroso da população do que o com pessoas abaixo de 35 anos e têm uma receita disponível significativa”, escreve Sucharita Mulpuru, da Forrester Research. “Eles gastam mais em compras do que os jovens compradores.” Fonte: Business Insider

Walmart experimenta novos formatos online para brigar com Amazon

O maior varejista do mundo está, em alguns mercados escolhidos, testando um serviço de assinatura como o Amazon Prime e ajustando os detalhes de um serviço em que o consumidor pega os produtos na loja. E há outras iniciativas no esforço global que a Walmart está fazendo para diminuir a distância do seu principal rival em ecommerce e manter a diante face à renascida Target. A empresa gerou US$ 12,2 bilhões em vendas online no ano passado, 22% a mais do que em 2013, mas ainda uma fração pequena das suas vendas totais nos EUA: US$ 288 bilhões. E apenas um sexto do que fez a Amazon. Para ganhar essa guerra digital, a Walmart conta com suas lojas físicas: nos últimos anos, equipou mais de 80 dos seus “super centers” para atender pedidos online e agilizar as entregas. É praticamente o mesmo número dos centros de distribuição da Amazon. Agora, o varejista também oferece ao consumidor a conveniência de pegar os produtos em qualquer uma das suas 4.500 lojas além de ter aberto quatro novos centros de distribuição automatizados, cada um com cerca de 400 mil metros quadrados, o tamanho de 20 campos de futebol, apenas para atender os clientes online. Fonte: Fortune

Estudo: anunciantes precisam se preparar para as crescentes taxas de visualização de vídeos em mobile

Esse alerta é uma das principais conclusões do estudo Adobe Digital Index (ADI), baseado na análise de mais de 214 bilhões de impressões de publicidade digital, 201 bilhões de visualizações de vídeo online e 100 bilhões de visitas a websites. O ADI também identificou uma grande e firme tendência para o crescimento das visualizações de vídeos em dispositivos móveis. Isso reflete as mudanças maiores nos hábitos de mídia dos consumidores, que acrescentaram cerca de duas horas por dia nos últimos cinco anos (fonte: eMarketer). Está claro que o consumidor cada vez mais assiste vídeos em múltiplos canais – e o mobile obteve os maiores ganhos. “Mobile vídeo representa uma enorme oportunidade para as marcas aumentarem seus planejamentos de conteúdo que enriqueça suas histórias e a experiência dos consumidores”, disse John Travis, Vice Presidente of Brand Marketing, Adobe. Fonte: CMO

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