Pesquisa: anúncios no Twitter oferecem melhores resultados do que no Facebook
Os anunciantes estão gastando muito mais dinheiro no Facebook do que no Twitter, apesar de anúncios no microblogging produzirem melhores resultados. Essa é a conclusão de um novo relatório de pesquisa emitido pela Resolution, a agência de publicidade social e busca do grupo Omnicom. Com base em uma análise da atividade de mídia social de 20 clientes em 2013, representando US$ 37 milhões em investimentos com publicidade, a Resolution descobriu que anúncios no Twitter geram cliques em uma taxa significativamente mais elevada do que no Facebook. Um dos motivos, especula a agência, seria o fato dos anúncios no Twitter aparecerem em um meio ambiente bem menos congestionado do que o dos anúncios no Facebook.Fonte: WallStreetJournal/Digits
Estudo: engajamento por usuário no Google+ é quase igual ao Facebook e dobro do Twitter
A Forrester Research publicou um estudo sobre os perfis sociais de 50 marcas globais no Facebook, Google+, Instagram, LinkedIn, Pinterest, YouTube e Twitter. A empresa de pesquisa analisou mais de 3 milhões de interações do usuário com mais de 2.500 mensagens de marca durante o primeiro trimestre de 2014 e constatou que a taxa de engajamento por post do Google+ 0.069% está muito bem em comparação com os seus concorrentes – o Facebook tem 0.073% e o Twitter apenas 0.035%. A Forrester destacou que a taxa de engajamento – percentual do número total de interações com cada post marcado sobre o total de fãs ou seguidores da marca relevante na rede – não deve ser considerado uma métrica primária de sucesso e sim como um ponto de apoio para a obtenção de resultados de negócios positivos dos esforços sociais. Mas combinados com os dados de uma pesquisa de abril 2013 da própria Forrester que encontrou 22% dos mais de 60.000 adultos online dos EUA dizendo que visitam o Google+ pelo menos uma vez por mês – muito atrás dos 72%, do Facebook, mas no mesmo patamar do Twitter – ficou claro que G+ devia estar no radar. Nate Elliott, vice-presidente e principal analista da Forrester, e autor do relatório, recomenda que as marcas reproduzam seus esforços do Facebook no Google+, observando que, na maioria dos painéis de gerenciamento social, podem-se postar automaticamente em ambas as redes. Fonte: MarketingLand
Pesquisa: uso de mídias sociais enquanto se assiste TV ainda é pequeno
Realizar multitarefas enquanto se assiste TV é um comportamento em ascensão, afirma pesquisa divulgada março 2014 pela Deloitte, relatando que 86% dos consumidores norte-americanos já fizeram isso. No entanto, sondagem realizada em outubro 2013 pela Nielsen para o Council for Research Excellence and Keller Fay Group descobriu que as mídias sociais ainda têm um longo caminho a percorrer antes que se torne um elemento principal do tempo dedicado à TV. De acordo com o estudo, apenas 16,1% dos usuários de internet dos EUA usaram mídias sociais enquanto assistem programas de TV no horário nobre. No entanto, 7,8% desse uso não estava relacionada à TV. Os 8,3% restante estava relacionado com a televisão de alguma forma, com 7,3% incidindo sobre o programa que passava na hora e 1% discutindo TV em geral. O estudo descobriu também que “millennials” foi o grupo etário mais propenso a se envolver com as mídias sociais enquanto assiste TV, particularmente Millennials mais velhos (25-34 anos).Fonte: eMarketer
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Casa é feita em impressora 3D em apenas 1 dia
A Shangai, empresa chinesa de construções, desenvolveu uma tecnologia capaz de criar casas sustentáveis e de baixo custo. A companhia usa uma impressora 3D e concreto reciclado para construir as residências em apenas um dia. As impressoras 3D têm sido aliados importantes em projetos sustentáveis. Além de facilitarem e tornarem mais acessível a criação de itens que por muito tempo foram apenas conceito, elas também permitem o uso de diversos tipos de matéria-prima com impacto ambiental reduzido. Este é o caso da pequena vila de abrigos sustentáveis criada pela Shangai. No lugar do plástico, a impressora 3D libera “fatias” de placas em concreto reciclado, feito de resíduos de construção, resíduos industriais e outros rejeitos. Através de uma parceria com a Winsun, a Shangai pretende construir cem máquinas que aproveitam os resíduos para a construção. Produzindo em larga escala é possível reduzir ainda mais os custos da obra. Conforme informado pelo Inhabitat, a expectativa é de que cada uma das residências seja construída com menos de cinco mil dólares, tornando-as acessíveis às comunidades de baixa renda. CicloVivo