Apple Pay será lançado em outubro
A Apple anunciou que está entrando no negócio pagamentos móveis com o seu serviço da Apple Pay. O novo serviço será lançado em outubro, apoiado por grandes bancos, restaurantes e outros varejistas. A Apple afirma que seu sistema proprietário é totalmente seguro porque cria números de pagamento uma só vez, em vez de transmitir números de cartões de crédito e códigos de segurança. “A Apple não saberá o que você comprou, onde você comprou ou quanto você pagou por ele”, disse Eddy Cue, vice-presidente sênior de software e serviços de Internet da Apple. “A transação é entre você, o comerciante e seu banco. O caixa não vê o seu nome, número de cartão de crédito ou o código de segurança.” As informações dos compradores são enviadas para um portal de pagamento via wi-fi, através de uma antena NFC montada na parte superior dos novos modelos iPhone 6 e iPhone 6 Plus. Se o Apple Pay conquistar a confiança dos consumidores, isso provavelmente vai aumentar as compras por impulso, comentou PJ McNealy, analista da Digital World Research. “A Apple está a um passo de ter um ‘botão mágico de compras’ em seus telefones – os consumidores poderão simplesmente clicar em um botão e tudo o mais será feito para eles “, completou ele. Fonte: USA Today
YouTube converte mais consumidores do que outros canais de mídias sociais
Quando se trata de publicidade paga em plataformas sociais, o YouTube é o vencedor claro para o lançamento de novos produtos e para ajudar os consumidores a tomar suas decisões de compra, de acordo com um novo estudo da AOL Platforms divulgado na quinta-feira passada, 4/9. O relatório analisou 500 milhões de cliques e 15 milhões de conversões durante o primeiro trimestre de 2014, e acompanhou interações sociais que envolvem compras através da tecnologia de atribuição da Convertro, determinando dessa forma como as plataformas tinham afetado as vendas online e em que ponto tinha influenciado a decisão de compra do consumidor. “Acreditamos que o YouTube funciona bem em ambas as áreas por uma série de razões”, afirmou Jeff Zwelling, CEO e co-fundador da Convertro. “O próprio volume de busca do YouTube e a localização preferencial nos resultados do Google ajuda a conduzir grandes quantidades de tráfego, é claro. Mas quando você chega no YouTube, o conteúdo é rico, descritivo, e geralmente útil. Falo por experiência própria. Eu comprei recentemente uma máquina de café. Tinha três alternativas e não conseguia decidir qual era a melhor para mim”, contou Zwelling. “No final, eu assisti a vídeos no YouTube de pessoas que usam todas as três máquinas e escolhi a que combinava com a minha ideia de um bom café.” O estudo colocou o Facebook em segundo lugar e Google+ em terceiro. Fonte: VentureBeat
Estudo detalha taxas de conversão nas mídias sociais
A discussão que tomou o mundo digital desde que o Facebook mudou seu modelo, diminuindo a importância dos “likes” e dos seguidores das páginas e privilegiando o modelo de mídia paga, ganha novos contornos com a pesquisa sobre o primeiro trimestre de 2014, realizada por Convertro e AOL Platforms. Segundo o estudo, anúncios pagos em redes sociais têm taxas de conversão melhores do que o conteúdo orgânico. No Facebook, o salto nas taxas de conversão entre os usuários da plataforma Convertro foi de apenas 0,1 ponto percentual, mas no Twitter os anúncios funcionaram mais de duas vezes melhor do que os tweets orgânicos para converter usuários. No Pinterest, a situação foi revertida, mas no geral as marcas que usam Convertro viram uma elevação em torno de 25% nas conversões com anúncios sociais pagas versus conteúdo social orgânico. Fonte: eMarketer
Notas publicadas originalmente no Portal Abemd