Facebook não é mas confiável – embora continue sendo a rede mais usada. E posts agora são menos pessoais
Quase 79% dos consumidores estão um pouco ou muito preocupados com a privacidade das informações nas redes sociais, e pouco mais de 82% censuram a si mesmos, descobriu uma pesquisa da revista The Atlantic. Embora a pesquisa não seja científica, pois a Atlantic divulgou-a para para seus leitores no Facebook e no Twitter, em boletins informativos e para os asinantes, e isso, sem dúvida, distorceu a demografia da amostra. Os 2.218 entrevistados eram 82% brancos e em grande parte baseados nos Estados Unidos. 59% eram do sexo feminino, 40% do sexo masculino e 1% não-binários. Uma variedade de idades é representada, embora no geral a amostra seja de pessoas mais velhas. Um dado importante da pesquisa: o Facebook é a plataforma social menos confiável, apesar de também ser a mais usada. De qualquer forma, os posts tendem a se tornar menos pessoais. Fonte: The Atlantic
Twitter anuncia novas formas de acompanhar e participar das conversas em torno da #Copa2018
O Twitter anunciou nesta quarta-feira (13) funcionalidades que facilitarão o acesso a tudo o que está acontecendo em torno da #Copa2018, além de ações que vão incentivar o engajamento e a participação dos usuários nas conversas sobre o assunto. A partir de páginas criadas na plataforma especialmente para a ocasião, será possível acompanhar Tweets, vídeos e Moments dedicados ao assunto, incluindo informações sobre o mundial de maneira geral e também a respeito de cada jogo, em uma mescla entre atualização em tempo real e curadoria dos melhores conteúdos. Serão duas páginas especiais. A primeira, reunindo todos os conteúdos sobre a #Copa2018, estará dentro da aba Explorar – o link aparecerá logo depois da sessão “Moments de hoje” e trará Tweets, vídeos e Moments em relação ao assunto. A outra, dedicada ao tempo real de cada jogo, vai aparecer no topo da página inicial do usuário no aplicativo do Twitter assim que uma partida começar. Há, também, a opção de encontrar as páginas a partir da busca tradicional.
Empresas de tecnologia podem desafiar o reinado digital da Amazon?
Aposta de US$ 1,68 bi da Adobe com a compra da Magento está enviando ondas de choque para toda a indústria de tecnologia de varejo
A Amazon tornou-se a força dominante no varejo nas últimas duas décadas, mas a recente aquisição da Magento pela Adobe prova que o eCommerce não é mais apenas um jogo exclusivo da Amazon. Some-se a isso a aquisição da Demandware pela Salesforce e da Hybris pela SAP, para comprovarmos o fascínio crescente que o comércio eletrônico exerce nas empresas de tecnologia. Certamente, mais e mais empresas venderão na Amazon em função da visibilidade da marca na principal vitrine de varejo do mundo digital. Mas a atração do comércio direto ao consumidor será uma força mais forte para as marcas que desejam construir relacionamentos com seus clientes. E garantir lucros. A aposta de US$ 1,68 bi da Adobe com a compra da Magento está enviando ondas de choque para toda a indústria de tecnologia de varejo e tem implicações significativas para e-commerce, empresas de tecnologia e marcas. Fonte: SmartBrief
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