Decisores no B2B valorizam conteúdo útil e imediato
Pesquisa realizada em abril deste ano pelo CMO Council e NetLine com “decision-makers” de todo o mundo apontou que para 60% desses executivos a distribuição de conteúdo online tinha um efeito moderado sobre a escolha de com quais fornecedores trabalhar. 27% disseram ter um grande impacto. E apenas 13% consideraram indiferente a existência ou não de conteúdo disponível. A pesquisa demonstrou também que os executivos, devido provavelmente ao tempo mínimo de que dispõem e à longa lista de responsabilidades, estão interessados em conteúdo útil e mais imediato. 58% disseram que o conteúdo desempenha um papel relevante nas decisões de compra quando os ajuda a encontrar novas soluções para os problemas. Similarmente, o maior percentual de pesquisados (47%) disse que a amplitude e a profundidade da informação eram as características mais importantes que buscam no conteúdo. Facilidade de uso e de leitura vem em seguida (44%). Portal Abemd
Search representa 33,73% na conversão total do e-commerce
Um estudo realizado pela Serasa Experian sobre Performance nos Canais Digitais aponta que o search é responsável por 33,73% do trafego total de um e-commerce. Das mil empresas entrevistadas, 72% consideram importante investir em ações de e-mail marketing e, deste total, 29% têm como principal objetivo aumentar os acessos no site das suas companhias, enquanto apenas 3% acreditam no potencial do search para aumentar a exposição da marca. Na participação efetiva do search dentro do e-commerce, em que foi monitorado o comportamento de cerca de 500 mil e-consumidores ao redor do país, a representatividade do canal no tráfego total é de 27,25% e a participação na conversão total é de 33,73%. A taxa de conversão do canal fica em 2,08%. A pesquisa completa pode ser encontrada no Slide Share da Virtual Target www.slideshare.net/VirtualTarget.Portal Abemd
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Audiência do Facebook cresce menos que interação de fãs
As análises do indexSocial, ferramenta que mede a performance das marcas no Facebook, Twitter e YouTube, mostram que em maio o crescimento das interações entre fãs e marcas com presença social foi maior que o crescimento da audiência da principal rede social do país, o Facebook. No total, foram 41 milhões de interações com as marcas, o que representa 17% de crescimento em engajamento em relação ao mês anterior (abril), enquanto a audiência do Facebook cresceu apenas 6%, em análise do mesmo período. O crescimento menos acelerado em audiência, que soma o número de fãs, seguidores e assinantes, tem reflexo no ranking das marcas de maior destaque nesse quesito. Maio foi marcado pela estabilidade das 10 marcas de maior audiência, que se mantiveram no ranking. São elas: Guaraná Antarctica, Skol, Dafiti, Hotel Urbano, Brahma Futebol, Claro Brasil, L’Oreal, Lacta, Itaú e Cerveja Bohemia. Vale destacar o desempenho da Dafiti (calçados e moda online), que voltou ao Top 10 em abril, e manteve-se no ranking de maio com um dos maiores índices de crescimento de audiência: 9,1%. A recordista foi a Claro Brasil, com 9,7% – marca que aparece neste ranking desde outubro de 2011, mês em que o indexSocial divulgou sua primeira análise mensal. Adnews
Setor de tecnologia: destaque entre maiores anunciantes dos EUA
Os 100 maiores anunciantes americanos investiram aproximadamente US$ 104,5 bilhões em publicidade nos Estados Unidos em 2012, um aumento de 2,8% em relação a 2011, de acordo com análise do DataCenter do Ad Age. É o mais baixo índice de crescimento desde que indústria publicitária começou a se recuperar, em 2010.
Ainda assim, algumas indústrias têm muito mercado a disputar, o que levou os grandes players destes setores a fazer grandes aportes. No topo desta lista está o setor de tecnologia, que cravou o maior avanço dentre todos, com um aumento de 13,6% movido pela ferrenha competição no território de bens de consumo eletrônicos. A Samsung adentrou em uma galáxia própria, em virtude de sua batalha contra a Apple em aparelhos móveis. A marca sul-coreana aumentou em 57,6% o seu investimento em anúncios nos EUA, o maior crescimento dentre os 100 maiores anunciantes, segundo as estimativas do Ad Age.
A Amazon, inserida na categoria de varejo, teve a segunda maior evolução, elevando seus investimentos em 46,6% para promover o seu tablet Kindle e a imagem de ser uma parada única para comprar, digamos, tudo. Estas movimentações fizeram com que a líder no comércio eletrônico mundial se tornasse a segunda empresa de internet a investir US$ 2 bilhões em compra de mídia e promoção – o Google atingiu esse patamar um ano antes, em 2011.
A indústria automobilística teve o segundo maior crescimento como um todo, saltando 12,9%. A ascensão foi turbinada pelo aumento nos gastos das montadoras japonesas e sul-coreanas, como Toyota, Honda, Nissan e Kia. O avanço nos aportes publicitários foi similar ao das vendas para o setor, que cresceram 13,4% em 2012, de acordo com números do Data Center do Automotive News.
Veja a lista dos 10 maiores anunciantes dos Estados Unidos, com os respectivos aportes:
1º Procter & Gamble – US$ 4,82 bilhões (-1,5% em relação a 2011)
2º General Motors – US$ 3,06 bilhões (+8,9% em relação a 2011)
3º Comcast Corp. – US$ 2,98 bilhões (+8,2% em relação a 2011)
4º AT&T – US$ 2,91 bilhões (-7,2% em relação a 2011)
5º Verizon Comm. – US$ 2,38 bilhões (-5,6% em relação a 2011)
6º Ford Motor Co. – US$ 2,27 bilhões (+6,3% em relação a 2011)
7º L’Oreal – US$ 2,23 bilhões (+5,4% em relação a 2011)
8º JPMorgan Chase – US$ 2,08 bilhões (-11,3% em relação a 2011)
9º American Express – US$ 2,07 bilhões (-2,6% em relação a 2011)
10º Toyota Motor – US$ 2,01 bilhões (+14,8% em relação a 2011)
Do Advertising Age (via Meio&Mensagem)
