“Barra de chocolate” da Internet das Coisas ganha concurso de inovação…

A startup berlinense relayr é a vencedora deste ano do GFT CODE_n, concurso de inovação do Grupo GFT, realizado durante a CeBIT, maior feira de tecnologia do mundo, em Hanover, Alemanha. A jovem empresa deixou para trás 450 concorrentes do mundo inteiro com um projeto, “Wunderbar”, que elimina a necessidade de conhecimento em hardware para desenvolvimento de projetos de IoT e parece uma barra de chocolate … Continuar lendo

Pesquisa: empresas estão cada vez mais de olho no retargeting

Tática funciona igual ou melhor do que busca, email e anúncios display, afirmam anunciantes

Retargeting é uma tática cuja utilização vem crescendo entre anunciantes, principalmente os que usam marketing diálogo, desde que campanhas programáticas em tempo real surgiram no horizonte. Até agora, porém, não estava claro como os anunciantes estão realmente usando o retargeting em relação ao mix total de marketing – e como será o comportamento em 2015. Para obter essa resposta, a eMarketer entrevistou 1.000 anunciantes norte-americanos de uma variedade de indústrias e cruzou os resultados com dados de campanhas realizadas pelas AdRoll para mais de 11.000 empresas dos EUA. Principais descobertas: 92% dos anunciantes disseram que o retargeting funciona igual ou melhor do que search marketing, 91% igual ou melhor do que o e-mail, e 92% igual ou melhor do que display; 71% empregaram  10-50% de todo o orçamento de publicidade online em retargeting (bem acima dos 53% de 2013; mídias sociais é o tópico mais quente dentro do tema retargeting – mobile vem em 2º; ampliou-se o uso de retargeting:  70% dos anunciantes também usam retargeting para branding, 60% para engajamento social, e 58% para retenção de clientes. Fonte: AdRoll  

Estudos mostram que verbas do marketing diálogo estão crescendo

As previsões falam em grande crescimento ao longo deste ano

Dois estudos recentes comprovam que as verbas destinadas a estratégias de marketing baseada em dados – que a ABEMD denomina Marketing Diálogo – continuarão em uma trajetória ascendente de crescimento este ano. Segundo o estudo da DMA, a associação americana de marketing direto, realizado em parceria com o Winterberry Group, descobriu que quase quatro em cada 10 profissionais de marketing dos EUA espera que os investimentos de suas empresas em marketing com dados aumente em relação ao ano passado. Cerca de um quarto desse grupo estimam um aumento significativo. Outra pesquisa, realizada pelo Infogroup, encontrou ainda mais otimismo em relação às verbas de marketing diálogo em 2015. Quase dois terços dos anunciantes norte-americanos pesquisados acreditam que essas verbas vão subir, com um terço dos entrevistados dizendo que vai aumentar muito. No total, 62% investiram em soluções de dados, contra 54% em 2013 – 26% previram fazer isso ao longo dos próximos dois anos. Olhando mais para a frente, 79% dos executivos de anunciantes americandos pesquisados ​​em outubro de 2014 pelo Forbes Insights esperam que o uso de dados em marketing cresça ao longo dos próximos três anos. Fonte: eMarketer 

Maiores anunciantes americanos estão cortando verbas e migrando para digital

Eficiência da publicidade digital permite comprar mais por menos, o que está encantando os anunciantes tradicionais

Os maiores anunciantes dos EUA estão cortando suas verbas e, ao mesmo tempo, alocando uma parcela maior delas em, de acordo com novos dados divulgados nesta quarta-feira, 18/3. Segundo o mais recente relatório da Kantar Media, uma empresa de pesquisa do grupo WPP, os 10 maiores anunciantes cortaram 4,2% em 2014, para 15,3 bilhões de dólares – foram US$ 16 bilhões rm 2013. A Procter & Gamble, por exemplo, reduziu seus gastos com publicidade em 2014 em 14,4%, reduzindo-os para US$ 2,6 bilhões, segundo o relatório. “Os grandes anunciantes são os que estão movendo mais agressivamente suas verbas para digital, pois a eficiência da publicidade digital permite comprar mais por menos”, disse Jon Swallen, diretor de pesquisa da Kantar Media América do Norte. Uma boa parte desses dólares estão indo para segmentos digitais em rápido crescimento como vídeo e mobile. Fonte: The New York Times

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