O “webrooming” é mais comum do que o “showrooming”
Nos últimos anos ficou claro que o fim de semana do Black Friday não é mais um evento apenas para o varejo de tijolo-e-cimento, pois as compras dos consumidores migram cada vez mais para o online. Mas há sinais de que a maré pode estar mudando um pouco, criando algumas oportunidades de para as lojas físicas. De acordo com uma pesquisa da Deloitte do início deste mês, 69% dos consumidores que planejavam fazer compras entre o Dia de Ação de Graças e a Cyber Monday disseram que iriam se envolver no chamado “webrooming”, ou seja, primeiro pesquisando um item online antes de ir a uma loja para vê-lo e depois comprar lá. Isso é muito mais do que os 46% de compradores que disseram que iriam fazer “showrooming”, ou seja, primeiro passar em uma loja para procurar um item antes de procurar online pelo melhor preço e comprá-lo lá. Deloitte pesquisou mais de 1.200 adultos de 18 anos ou mais. Fonte: eMarketer
Qual a importância de ser o primeiro a se mover no espaço Direct-To-Consumer?
O modelo da venda direto para o consumidor está se tornando cada vez mais popular, com marcas de todas as categorias tirando proveito de seus benefícios – principalmente o acesso direto aos clientes e aos dados que fornecem, além de controle sobre as mensagens e aos produtos, que podem assim serem vendidos por um preço mais baixo. Quem saiu na frente teve que “suportar o custo de reinventar a roda”, nas palavras de Eric Best, CEO e fundador da consultoria SoundCommerce. Mas o crescimento consistente do negócio mais do que paga o investimento. Além de conquistar o cliente, ganha-se um espaço virgem para a consolidação da marca e se estabelece uma reputação como inovador. Mas simplesmente ser o primeiro não é suficiente. É necessário estabelecer uma marca distinta, capaz de diferenciar-se dos concorrentes, formar uma comunidade, aproximando-se cada vez mais dos clientes e avançar cuidadosamente, garantindo que o espaço conquistado será de longo prazo. Fonte: Glossy
Branding ganha força na Black Friday
De acordo com levantamento do Google, realizada em parceria com a Provokers, o preço continua sendo fundamental na decisão de compras na Black Friday, evento que vem se tornando um dos mais importantes para o varejo e que, no ano passado, faturou R$ 1,9 bilhão. O valor dos produtos é relevante como decisão para 49% das pessoas. No entanto, confiança na loja, 27%, e confiança na marca, 13%, vêm crescendo de forma considerável nos últimos anos. “Vivemos uma evolução da forma como o consumidor brasileiro interage com a data. A preocupação com a credibilidade das empresas, sobretudo no pós-venda, torna-se algo cada vez mais importante. Logo, o fato de aparecer a confiança como ponto de preocupação tem feito com que muitas empresas não foquem apenas em campanhas de promoção, mas aumentem a inserção de itens como confiança, entrega, cumprimento de prazo”, diz Patricia Muratori, head de retail do Google. A pesquisa ouviu cerca de 800 brasileiros que compram na internet, de 18 a 54 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país, durante o primeiro semestre. Fonte: Meio&Mensagem
De acordo com levantamento do Google, realizada em parceria com a Provokers, o preço continua sendo fundamental na decisão de compras na Black Friday, evento que vem se tornando um dos mais importantes para o varejo e que, no ano passado, faturou R$ 1,9 bilhão. O valor dos produtos é relevante como decisão para 49% das pessoas. No entanto, confiança na loja, 27%, e confiança na marca, 13%, vêm crescendo de forma considerável nos últimos anos. “Vivemos uma evolução da forma como o consumidor brasileiro interage com a data. A preocupação com a credibilidade das empresas, sobretudo no pós-venda, torna-se algo cada vez mais importante. Logo, o fato de aparecer a confiança como ponto de preocupação tem feito com que muitas empresas não foquem apenas em campanhas de promoção, mas aumentem a inserção de itens como confiança, entrega, cumprimento de prazo”, diz Patricia Muratori, head de retail do Google. A pesquisa ouviu cerca de 800 brasileiros que compram na internet, de 18 a 54 anos, das classes A, B e C, nas cinco regiões do país, durante o primeiro semestre. Fonte: Meio&Mensagem