Chatbots vão transformar agentes de call center em embaixadores das marcas?

Agentes terão que estar mais bem preparados, ter mais fidelidade às empresas e obter mais satisfação de seus trabalhos
À medida que os chatbots tornam-se mais e mais sofisticados, as marcas voltam-se para eles como uma maneira fácil (e barata) de fornecer atendimento ao consumidor. Na mesma direção, muitos consumidores estão felizes de poderem desviar da “help line” e ir direto para as respostas. Mas isso significa que os chatbots substituirão totalmente os agentes humanos? “Sem dúvida, muitas questões simples e repetitivas podem ser respondias por ´funcionários digitais´, mas os consumidores ainda preferem falar para uma pessoa viva quando as suas necessidades são mais complexas”, afirma Tim Dryer, senior director of public and analyst relations da Aspect Software, que realizou uma pesquisa recentemente com agentes e consumidores para avaliar seus sentimentos em relação à revolução do chatbot. “A descoberta chave é que os chatbots podem aumentar a importância dos operadores de call centers, que passariam a ser mais bem preparados, ter mais fidelidade às empresas e obter mais satisfação com seus trabalhos. Isso pode significar a transformação dos call centers em ´pools´ de embaixadores das marcas.” Veja o infográfico que resume a pesquisa em https://br.pinterest.com/pin/279575089351068014/Fonte: Adweek
 
Back to mainframe? A batalha pela proteção de dados ganha um novo/velho aliado
O mais recente lançamento da IBM em mainframes, IBM Z, permite que as organizações façam a criptografia de todos os dados durante todo o tempo, sendo capaz de rodar mais de 12 bilhões de transações encriptadas por dia. Com esse lançamento, segundo a “big blue”, as capacitades de criptografia de mainframes podem ser usadas para qualquer dado, rede, ou aplicação – inclusive o IBM Cloud Blockchain service – sem alterações nos aplicativos ou impacto no desempenho, o que torna possível criptografar dados associações a qualquer aplicação, serviço na nuvem ou banco de dados o tempo todo – o que é inédito, segundo a IBM. O novo sistema é capaz de criptografar dados 18 vezes mais rápidos do que as plataformas x86, por 5% do custo, e foi desenvolvido levando em conta as vulnerabilidades dos bancos de dados que têm levado a um crescimento da indústria do cibercrime e vai ajudar as empresas a atederem as novas novas de proteção de dados. Fonte: Computerweekly

Como os anunciantes podem maximizar a TV Social 
Harvey Cossell, Head of Strategy, da We Are Social, agência inglesa especializada em mídias sociais, é taxativo: a TV está morrendo, e o Facebook está farejanso sangue. Não satisfeito com o fato de possuir o espaço mais nobre em seu dispositivo móvel e no seu computador, o Facebook está atrás de um pedaço da propriedade de mídia mais desejada – nosso sofá. No início deste ano, a rede social lançou seu app para TV. Agora, anuncia que lançará conteúdo original na forma de duas séries. Essa é outra mudança no cenário de mídia, que saiu do domínio absoluto da TV aberta, passando pelo pay-per-view, até chegar ao atual modelo de Netflix, Amazon Prime e outros similares. Agora, porém, a questão é como aproveitar melhor a distribuição de conteúdo televisivo via mídias sociais. Há quem ache que voltaremos aos conteúdos patrocinados, mas na visão do Cossell a evolução da publicidade é como uma onda chegando à praia — ela nunca quebra no  mesmo lugar. A opinião dele é que a TV Social trará um novo conjunto de oportunidades — e de desafios. As marcas, alerta ele, terão que ter cuidado para não recair em velhos hábitos. É importante pensar primeiro de forma cultural, colocando o pensamento social no coração do marketing. As marcas, diz Cossell, precisam construir uma conexão com suas audiências em torno do que essa audiência está interessada, ao mesmo tempo em que retém um link relevante e autêntico com seus produtos ou serviços. Fonte: CMO.com

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Rolar para cima