Catálogo das escolas excluirá refrigerantes e terá foco em nutrição
A partir de agosto, as gigantes no setor de bebidas Coca-Cola Brasil, Ambev e PepsiCo Brasil vão ajustar o portfólio de bebidas vendidas às cantinas de escolas no país. Para as escolas para crianças de até 12 anos ou com maioria até essa idade, não será mais vendido refrigerante, mas apenas água mineral, sucos 100% de fruta, água de coco e bebidas lácteas específicas. A iniciativa das marcas tem como alvo o combate à obesidade infantil, e utiliza como referência diretrizes de associações internacionais de bebidas e orientações de especialistas em saúde pública e nutrição, além de profissionais e instituições ligadas aos direitos das crianças. A ideia é ajudar a moldar um ambiente que facilite escolhas mais adequadas para a alimentação, já que crianças costumam tomar as decisões de consumo durante o período de recreio, sem a presença dos pais. A medida valerá para as cantinas que compram diretamente das fabricantes e de seus distribuidores. As escolas abastecidas por outros pontos de venda serão convidadas a se juntar à iniciativa. As três empresas também estão trabalhando com a ABIR (Associação Brasileira da Indústria de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas) para expandir as regras para todo o setor. Fonte: Meio&Mensagem (via Portal Abemd)
Estudo: crescimento do mobile no Brasil continuará ou está chegando ao limite?A turbulência na economia brasileira não parece estar tendo um impacto significativo no mercado de aparelhos móveis, embora é provável que isso mude se as condições continuarem a piorar. Um novo relatório da eMarketer, “Mobile Brazil 2016: Forecasts and Key Trends”, mostra que o país investiu bastante em aperfeiçoamentos antes da Copa de 2014 e continuou na preparação para as Olimpíadas. Como resultado, o número de conexões 2G connections no Brasil declinou fortemente, enquanto as conexões 3G e 4G cresceram rapidamente. Em 2014, a audiência de Internet móvel cresceu 32,8% — uma das taxas mais altas do mundo. Mas há sinais de esse ritmo de crescimento diminuiu, embora não seja tão fácil contar com dados oficiais (os números de 2014 só foram publicados em abril de 2016). A previsão da consultoria é que o crescimento este ano será de 17,9% e cairá para um dígito a partir de 2019, quando a audiência móvel no Brasil estará perto do ponto de saturação. Fonte: eMarketer (via Portal Abemd)