Como a Inteligência Artificial está mudando o marketing B2B

Empresas que investirem nessas tecnologias obterão mais sucesso nos próximos anos

Se você pensar um pouco vai perceber que inteligência artificial já faz parte de nossas vidas de várias maneiras, antecipando nossas necessidades (por exemplo, quando usamos a Amazon ou a Netflix) ou nos protegendo de fraudes (os sistemas de detecção dos bancos). À medida que essas tecnologias vão se tornando o padrão no espaço B2C, espera-se que as empresas B2B também comecem a oferecer o mesmo nível de automação inteligente. E os profissionais da área estão bem conscientes disso: de acordo com um relatório recente da Demandbase, 80% dos executivos que trabalham com B2B preveem que a inteligência artificial revolucionará o setor em 2020. Apesar disso, apenas 10% deles estão usando atualmente IA em seus negócios. Mais interessante ainda é o que aponta um estudo da Forrester, também recente: cerca de 75% dos compradores B2B preferirem comprar via online quando adquirem produtos para as suas empresas, mas apenas 25% das empresas B2B vendem via online de forma ativa. Analistas acreditam que as empresas B2B que enxergarem o potencial da inteligência artificial e derem passos concretos para implementar essas novas tecnologias em seus departamentos de vendas e marketing serão as que provavelmente terão mais sucesso nos próximos anos. Fonte: eConsultancy
Estudo examina diferenças entre consumidores sem TV paga
Pode ser tentador juntar todo mundo que não tem uma assinatura de TV a cabo ou via satélite em um grupo, mas há diferenças significativas entre aqueles que cancelaram uma assinatura e aqueles que nunca tiveram uma. O estudo “Cord Evolution”, da GFK MRI, indica que, entre os dois grupos, há enormes diferenças demográficas, de preferências e até de atitude em relação a assinaturas de TV paga. Reunindo dados de 10 mil consumidores, o estudo mostra que os que cancelaram assinaturas – e que representam 8% da população dos EUA – têm 42 anos na média, enquanto os que nunca tiveram assinaturas (9% da população), têm 34 anos na média. (Esse úlltimo grupo, na verdade, é bifurcado, com a maioria – 62% – sendo mais jovem e preferindo conteúdo via streaming, enquanto um grupo mais velho continua a usar as antenas para transmissões abertas). Com uma renda média de US$52 mil, os que cancelaram se veem como “tech-savvy”, curiosos sobre como o mundo funciona e preocupam-se em economizar dinheiro nos itens do dia a dia, em alguns casos fazendo compras online para itens usados. Já o outro grupo tem uma receita mediana de US$41 mil e veem-se como solitários, apreciadores de arte e preocupam-se com o que comem. Fonte: MediaPost/Marketing Daily

Marcas estão testando vídeos “compráveis” em Instagram Stories e Snap Ads
As marcas que estão postando conteúdo que desaparece no Snapchat e nas Instagram Stories podem agora esperar mais do que apenas engajamento — podem vender nas duas redes. Birchbox, Dr. Brandt Skincare, GoPro, Beautyblender e SheaMoisture estão testando um novo recurso criado pela empresa MikMak que acrescenta uma camada aos vídeos, permitindo que os usuarios comprem produtos daquelas marcas nas Instagram Stories e nos Snap Ads. Tudo o que os usuários têm a fazer é passar o dedo na tela ao ver uma Instagram Story ou um Snap Ad, para serem diretamente conectados a um pop-up de e-commerce. Ao bater no botão “Add to Cart”, o item é colocado no carrinho. Mesmo que a transação seja abandonada, o item permanece no carrinho de compras e o usuário pode fazer o check out na web, ou a marca pode fazer remarketing. Fonte: Digiday

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