Como a Internet das Coisas pode estimular o Fator Fidelidade no Varejo?

Quando a Internet das Coisas torna-se a Internet das Nossas Vidas

Clientes fieis são aqueles que sentem que a marca facilitou suas vidas – e isso tem muito a ver com o mundo conectado

Na quinta, 6/8, a MediaPost realizou em Nova York uma conferência sobre a importância da Internet das Coisas no futuro do varejo e na maneira de lidar com os consumidores. Uma das apresentação, feita por Lung Huang, head of strategic partnerships da agência 84.51 degrees, chamou-se “When the Internet of Things Becomes the Internet of Our Lives” e tratou do que ele considera um dos temas nesse quadro: fidelidade. “Personalização e dados vão acionar tudo”, disse Huang. “Mas no fim trata-se de como tornar mais fácil a vida dos clientes – é aí onde as pessoas falham. E falham feio”, enfatizou. A fidelidade entra examente aí. “Seu comprador fiel é seu melhor consumidor”, alertou Huang. “Afinal, um cliente fiel vale o mesmo que 22 consumidores não comprometidos.” A perda de um cliente fiel, portanto, terá que reposta com 22 novos clientes – e isso não é uma coisa fácil.” A Internet das Coisas entra aí, pois envolve as maneiras através das quais podemos nos conectar com as pessoas. E quanto mais conexões se cria – algo que a Internet das Coisas possibilita – mais envolvido o consumidor se torna. “O cliente conectado é um grande cliente”, comentou Huang. Fonte: MediaPost/IoT Daily

Pesquisa: usuários brasileiros de apps de mensagens aprovam anúncios

Uma pesquisa realizada em junho passado pela Mobile Time e pela Opinion Box confirmou o que todos sabíamos: o WhatsApp é o app de mensagens mais popular no Brasil. Segundo o estudo, praticamente todos os usuários brasileiros de smartphone já usaram aquele aplicativo para enviar uma mensagem. A maioria usou também o Facebook Messenger  e um terço usaram outros apps, além desses dois. O uso desses apps reduziu o uso de mensagens SMS, principalmente por duas razões: é mais fácil (73.7%) e é mais barato (67.9%). Por falar em economizar dinheiro com o envio de mensagens, os entrevistados indicaram que estão prontos para receber publicidade: cerca de três em cada dez deles disseram concordar em ver anúncios de qualquer marca ou produto se isso mantivesse gratuito o uso de apps como WhatsApp. Outros números: 37,5% preferem ver anúncios de marcas ou categorias nas quais já estão interessados, 20,9% disseram querer usar esses serviços gratuitamente sem anúncios e apena 12% preferem pagar em vez de ver anúncios. Fonte: eMarketer

Twitter vai expandir seu botão “Buy” para milhares de varejistas

O microblogging está testando seu botão de compra desde setembro de 2014, tendo começado com um “soft launch” que envolveu um pequeno grupo de artistas, marcas, equipes esportivas e organizações não lucrativas. Agora, porém, o lançamento é para valer: segundo o site Re/code, ele está em processo de integração com Shopify e outras empresas de software de ecommerce para oferecer seu botão “Buy” a uma gama muito maior de grandes e pequenas empresas. Só o Shopify tem algo em torno de 100 mil varejistas que usam suas lojas online nos EUA. Nem todo mundo está entusiasmado, no entanto. “Tweets são muito efêmeros para fazer uma diferença nas vendas de um varejista”, escreveu Sucharita Mulpuru, analista da Forrester Research no blog da consultoria. “Mesmo se houvesse um botão Buy em cada anúncio, poucas empresas vão obter muitos benefícios com essa oferta.” Fonte: TheStreet.com

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