Como usar o Waze para sua marca, eletrônicos vão para o Marketing Diálogo

Marcas de eletrônicos migram para o Marketing Diálogo

Os investimentos com publicidade digital pelas empresas de produtos eletrônicos de consumo e empresas de computação vão ultrapassar US$ 3,8 bilhões neste ano e 54 % disso será aplicado em veículos de resposta direta, de acordo com o relatório Digital Ad Spending Benchmarks, do eMarketer. Essa projeção, assim como outra que afirma que essas empresas vão destinar um terço de seus investimentos para mobile, é baseada nas fortes vendas de smartphones e tablets, diz o relatório. Esse foco no marketing direto por parte da indústria também é alimentada pelo aumento das despesas das empresas que usam marketing B2B com a mudança da infraestrutura para a nuvem dos departamentos de TI. Os anunciantes nesses setores estão constantemente aumentando seus investimentos em mobile para manter uma presença no meio onde os clientes estão passando a maior parte do seu tempo, ainda de acordo com o relatório, que cita um estudo da Millennial Media mostrando que os gastos com dispositivos móveis em todo o mundo no setor de tecnologia aumentaram 132% no 3º trimestre de 2013. A eMarketer prevê constantes aumentos de dois dígitos em publicidade digital nesses setores e que os investimentos devem ultrapassar US$ 6 bilhões até 2018. Fonte: DMNews

Dá para contabilizar a fidelidade do cliente? Veja algumas respostas

A indústria dos programas de fidelidade pode ser multibilionária, mas você vai necessitar de muita sorte para conseguir encontrar números precisos. Mesmo com mais de 2,6 bilhões de participantes, gerando cerca de US$ 48 bilhões em prêmios em 2011, algumas grandes empresas ainda não apresentam o valor de suas recompensas de fidelidade nos relatórios financeiros. Uma revisão de 10 relatórios anuais arquivados junto à Securities and Exchange Commission (a CVM americana), em todos os setores, revelou a existência de tantos métodos de divulgação quanto há de programas de fidelidade. Seja como for, as empresas que fornecem as métricas de fidelidade em seus registros públicos revelam uma tendência que indica uma melhora das operações globais. Seguem alguns exemplos. A Nordstrom relatou que seu cartão de crédito Nordstrom Rewards atraiu 3,9 milhões de membros ativos, gerando 38% das vendas em 2013, em comparação com 36 % das vendas totais em 2012. O Hilton Hotels & Resorts, na sua apresentação anual de 2013, informou que os 40 milhões de membros do HHonors representaram cerca de metade da ocupação de todo o sistema e contribuiu para as receitas do hotel com mais de US$ 12 bilhões. A Target relatou que a penetração do seu REDcard subiu para 19,3 % em 2013 , em comparação com 13,6% em 2012 e 9,3% em 2011. A empresa registra os descontos oferecidos aos participantes de seus programas de fidelidade como reduções no valor das vendas, que totalizaram US$ 833 milhões em 2013, US$ 583 milhões em 2012 e US$ 340 milhões em 2011. A Delta Air Lines informou que, em 2013, os membros de seu programa SkyMiles resgataram mais de 271 bilhões de milhas através de 11 milhões de resgates de prêmios. Durante este período, 7,3% da receita de voos da empresa está associada a viagens-prêmio. Do outro lado, há a questão dos passivos. A SEC tem insistido que as empresas apresentem mais detalhes. Com a ausência de padrões, os números têm ficado geralmente por conta de auditorias externas, com a Ernst&Young que representa a Starwood e que relatou que a cadeia de hotéis Starwood, para ficar com um exemplo, apresentou um passivo de 1 bilhão de dólares em 2013. Fonte: Colloquy

Profissionais de marketing estão entusiasmados com o Waze, mas precisam prosseguir com cuidado

Você usa Waze? Esse programa israelense que agora pertence ao Google traça rotas com GPS e a colaboração de todos os motoristas que estão dirigindo com ele, alertando uns aos outros sobre engarrafamentos, barreiras policiais e coisas mais prosaicas, como uma barraca que tem um sorvete sensacional. O número de downloads já passou de 50 milhões e agora começar a atrair a atenção das empresas que querem subir a bordo com mensagens e promoções para tornar a viagem ainda mais divertida. Várias marcas já estão envolvidas no espaço. Aproveitando a Copa do Mundo, há um programa que permite que fãs de futebol “participem” das suas seleções e oferece indicações de viagem na voz de locutores populares. Além disso, o Rio de Janeiro está contando com a ajuda de Waze para melhorar o tráfego durante os jogos. O Waze aprofundou as relações com o usuário através de pontos e crachás para aqueles que fazem melhoria de seus mapas. E isso permite que os motoristas selecionem quais tipos de marcos eles querem ver em sua jornada. Eis alguns exemplos de usos do Waze no marketing. A Interscope Records usou o programa para fazer o Eminen bater um novo recorde no outono passado. Se os motoristas vissem um E ao contrário no mapa, eles podiam clicar no pino para participar de um sorteio. A Mondelez está expandindo um programa com Waze no qual cupons móveis de suas marcas Stride e Trident são oferecidos para resgatar em varejistas, como a Target e nas lojas de conveniência Kum & Go. A Universal Pictures trabalhou com a Agência Ignited em um programa lançado antes da estreia do filme Ride Along, que permitia aos usuários selecionar a voz do ator Kevin Hart para orientar a sua viagem. David Martin, senior vice president de media na Ignited, faz um alerta: “O que assusta é que é conteúdo gerado pelo usuário e, portanto, pode ser alvo de brincadeiras.” Além disso, comenta, as marcas precisam ter certeza de que o Waze é a ferramenta certa para seus públicos-alvo. Fonte: MobileMarketer

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