Os consumidores estão usando os dispositivos móveis de forma cada vez mais sofisticada, ao contrário dos varejistas
De acordo com um novo relatório da Deloitte, a influência do celular sobre as vendas nas lojas físicas subiu para 28% em 2014, acima dos 19% do ano anterior. O problema é que o fosso entre as funcionalidades digitais que os varejistas fornecem e as experiências que os consumidores esperam está aumentando – e isso afeta especialmente os dispositivos móveis. Uma descoberta chave do estudo da consultoria é que o uso desses dispositivos pelos consumidores está se tornando mais sofisticado, como prova a queda do uso do celular apenas para verificação de preços, sugerindo que os compradores estão usando os dispositivos móveis em busca de inspiração. No entanto, os varejistas continuam a se concentrar em conversões em vez de procurar melhorar a experiência mobile. “Estamos nos movendo rapidamente em direção a um ponto onde não haverá realmente um ´online´ ou um ´offline´, uma vez que os consumidores estarão conectados todo o tempo”, disse Kasey Lobaugh, chief innovation retail officer da Deloitte Digital. Fonte: Luxury Daily
Programa de fidelidade da Kohl’s é fundamental para o futuro da rede varejista, afirma CEO
A Kohl’s é a segunda maior rede de varejo dos EUA, atrás apenas da Macy’s. A empresa trabalha atualmente com uma visão estratégica multianual chamada Greatness Agenda, lançada no início de 2014 e que pode ser resumida em oferecer aos consumidores experiências praticamente perfeitas, em geral com o suporte de novas tecnologias. A empresa orgulha-se, por exemplo de ser “classe mundial” em mobile. Um dos fatores-chave do sucesso da iniciativa, segundo Kevin Mansell, CEO da Kohl’s, é o seu programa de fidelidade. “À medida em que nosso programa de fidelidade Yes2You amadurece, eu fico mais confiante do que nunca no impacto que ele terá no fortalecimento da fidelização de nossos clientes e no aumento de vendas.” Atualmente, o programa já tem 29 milhões de clientes e a taxa de crescimento ainda é alta, principalmente entre o público feminino e nas famílias com crianças. O mais importante é que esses novos membros tendem a ser mais jovens e mais engajados. “Durante o primeiro trimestre”, contou Mansell, “mais de metade das transações vieram dos membros do programa. Eles estão comprando mais vezes e gastando mais em cada compra.” Fonte: Loyalty360
Spotify e Starbucks. Essa dupla pode chegar ao topo das paradas de sucesso
A Spotify acaba de assinar um importante acordo para fazer frente à Apple no mercado de streaming de música. Não, o negócio não é com Taylor Swift ou algum outro artista de re nome. É com a Starbucks. O acordo prevê que a Spotify vai fornecer as músicas para as 7.000 Starbucks nos EUA. Além disso, deve impulsionar também o número de assinantes da Spotify: os 150.000 funcionários da Starbucks ganharão assinaturas Premium gratuitas e os clientes também terão incentivos para se inscrever no serviço. Em contrapartida, os assinantes Spotify ganharão pontos no My Starbucks Rewards – a primeira vez que uma empresa terceirizada tem esse nível de envolvimento no programa de fidelidade da gigante do café. O acordo vem em um momento crucial na evolução da indústria da música. E tem uma enorme carga simbólica: é o primeiro anúncio no campo da música que a Starbucks faz desde que parou de vender CDs em suas lojas em março deste ano e ocorre apenas um mês depois que a receita de música digital ultrapassou a venda física de música pela primeira vez. Fonte: Fast Company