Cuidado! “Social media analytics” não conta toda a história. E mais alertas

Apesar do “buzz”, poucas empresas estão usando personalização extensivamente. Confira abaixo

Em entrevista recente, Andrew Reid, presidente e fundador, e Alexandra Samuel, vp de Mídias Sociais da empresa de tecnologia Vision Critical, falaram sobre o novo estudo realizado pela empresa, “What Social Media Analytics Can’t Tell You About Your Customer”, ressaltando o fato de que ferramentas de análises de mídias sociais não mostram uma imagem representativa de como seus clientes veem você, inclusive porque os usuários mais entusiasmados são atípicos como clientes. E que isso realmente põe em dúvida o quanto você pode confiar em “social media analytics” para lhe dizer o que seus clientes pensam ou fazem ou se comportam ou o que associam à sua marca, O estudo estabelece as diferenças entre segmentos de usuários de mídia social, dividindo-os em “Entusiastas”, “Curiosos” e “Invisíveis”, em função de seus hábitos de publicação, frequência de leitura e de comportamento no mundo físico. E adverte sobre os perigos do uso de análise de mídia sociais fora do contexto. O estudo conclui que para descobrir o “por que” por trás das ações dos consumidores, as empresas precisam realmente falar com os seus clientes. E prova isso com algumas decisões malucas onde a análise de mídias sociais foram as únicas fontes. Fonte: Forbes

Novo projeto do Google quer ajudar pesquisadores a criar para a Internet das Coisas

Você tem uma ideia sobre como a Internet das Coisas deve operar? Se essa ideia for boa o suficiente, o Google pode pagar para vê-la concretizada. Como parte de uma nova iniciativa para gerar mais tecnologias que vão integrar todas as “coisas”, o Google vai criar bolsas para facilitar a pesquisa pioneira nesse campo emergente da computação. “Embora a Internet das Coisas evoque uma visão de conectividade a qualquer momento, em qualquer lugar, para todas as coisas, a realização é complexa, dada a necessidade de trabalhar com sistemas heterogêneos interligados, e as considerações especiais necessárias para a segurança, privacidade e segurança”, escreveu Vint Cerf, Internet Evangelist Chief do Google, em um post que anunciou o programa de pesquisas. As bolsas, divididas em dois tipos, terão a duração de um ano. Fonte: CIO.com/IDG News Service

Estamos no final de 2014. Como anda a personalização?

O tema personalização esteve em alta este ano. No entanto, uma pesquisa realizada dois meses atrás, em outubro, pela Econsultancy em associação com a Adobe descobriu que os esforços nessa direção ainda estão longe de avançar. Apenas 5% dos profissionais de anunciantes em todo o mundo disseram fazer personalização de forma extensiva, e 10% dos profissionais de agências disseram o mesmo sobre os seus clientes. 29% dos profissionais de marketing e 26% dos clientes das agências disseram não estar fazendo nada nesse sentido. A tecnologia é muito importante para a personalização, mas a pesquisa constatou que a maioria dos entrevistados ainda usa uma abordagem manual. Quase 1/3 dos dois públicos, profissionais de marketing e agências, disseram que seus processos de personalização são altamente ou bastante manuais, em comparação com 21% e 18% que disseram ser automatizados. A tecnologia não pode substituir tudo, no entanto. Os profissionais de marketing e agências também precisam da ajuda de pessoas e cerca de 45% dos entrevistados de ambos os grupos disseram utilizar uma mistura de tecnologia e envolvimento humano. Fonte: eMarketer

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