De produto para clientes: operadoras de telefonia estão mudando o foco?

O carro conectado da Volvo é uma abordagem diferenciada e criativa da questão dos carros conectados. Confira

Orange, Verizon e U.S. Cellular apostam em estratégias mais ousadas para fazer frente aos desafios atuais

O setor de telecomunicações está enfrentando  os mesmo desafios de outros setores de commodities, como supermercados e postos de combustível: como conquistar mais clientes, mantê-los por mais tempo, levá-los a gastar mais… Mas aparentemente as operadoras estão se mexendo e levando o envolvimento dos clientes para um outro nível. A Orange francesa é um exemplo disso. Após perder os subsídios governamentais, a empresa foi a campo e percebeu que os clientes queriam simplicidade e valor. Aí, a Orange desenvolveu uma estratégia de segmentação de mercado e lançou dois produtos simples para atingir precisamente perfis e atitude de clientes – inclusive ousando com o fim dos contratos de “fidelidade” que amarram os clientes. No final, perdeu menos clientes e recuperou-se mais rapidamente do as rivais. A solução que a Verizon Wireless  e a U.S. Cellular encontraram foi diferente: para diminuir as taxas de churn, as empresas apostaram nos próprios funcionários, aumentando o poder deles de “ouvir, antecipar e responder” às necessidades dos clientes. Fonte: Colloquy 

Em 2018, Instagram passará de 100 milhões de usuários nos EUA

Crescimento da rede social ficará em dois dígitos até aquele ano

De acordo com novos dados da eMarketer, o número de usuários do Instagram nos EUA aumentou quase 60% em 2014, atingindo 64,2 milhões de pessoas. Em 2018, a base de usuários do Instagram nos EUA chegará a 106,2 milhões. A partir daí, o crescimento finalmente abrandará o ritmo, passando um dígito pela primeira vez. Devido a um crescimento mais rápido do que o esperado em 2014, o Instagram superou o Twitter e se tornou a segunda maior rede social dos EUA no ano passado. A base de usuários do Twitter dos EUA cresceu 12,1% em 2014 e chegou a 48,4 milhões de usuários, segundo a eMarketer. A diferença no número de usuários entre Twitter e Instagram continuará a aumentar ao longo do período de previsão da empresa de pesquisas, ou seja, até 2018, com o crescimento de usuários do Twitter desacelerando para um dígito a partir de 2015. Fonte: eMarketer 

Para aumentar segurança, Volvo leva os seus carros para a nuvem

Dados são compartilhados com nuvem privada, feita pela Ericsson, e transmitidas para carros que estejam chegando a trechos perigosos          

Imagine-se dirigindo por uma estrada na Europa durante o inverno. De repente, você se depara com um trecho de “gelo negro”, chamado assim por ser difícil de ser detectado pela vista humana. Seu carro, por um instante, fica sem controle e dança perigosamente na pista. Ao ocorrer isso, os sensores embutidos no automóvel detectam a manobra, recolhem a localização do carro e compartilhar os dados com a nuvem. O próximo carro a passar pela mesma estrada, e que esteja equipado com esse sistema avançado, receberá um aviso de que se aproxima de um trecho perigoso. Essa é a visão que Volvo tem de uma nova geração de carros conectados e que mostrou esta semana no Mobile World Congress. Os dados dos sensores do carro são transmitidos para uma nuvem privada criada pela Ericsson para capturar, processar e distribuí-lo aos demais motoristas que também poderiam ser afetados pelas condições com base em sua localização. “Como parte dessa tecnologia de ativação, somos capazes de usar a nuvem de forma inovadora para fornecer benefícios adicionais, como informações de perigo na estrada”, disse Klaus Kendrick, VP e Group CIO da Volvo. Ele vê essa abordagem como um diferencial criativo em um mercado cada vez mais competitivo. “Durante anos, temos visto carros conectados de várias formas, com sistemas como o OnStar da GM, fornecendo ajuda no carro ou de partida remota em tempo real, mas esta abordagem é única porque a informação é transmitida para uma nuvem privada”, explicou Kendrick. Fonte: TechCrunch

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