Os dispositivos móveis vão bater os computadores no número de acesso à internet em cinco anos. A informação é de um estudo com 424 páginas do banco de investimentos Morgan Stanley.
De acordo com a PC World, a pesquisa aponta que o desenvolvimento da internet móvel é mais rápido, alavancada pelos smartphones como o iPhone e com as ferramentas específicas para essa tecnologia como o Android do Google.
Outra informação é que a web móvel é um fenômeno global em todos os países. Apple, Google e Amazon já começaram a liderar o mercado. Com o crescimento da tecnologia, as redes 3G, as redes sociais, os vídeos online e os serviços VoIP estão ajudando a internet.
No curto prazo, a empresa que mais terá benefícios é a Apple, com o sucesso do iPhone, iPod e iTunes. Mas, o Android, a competitividade com mercados emergentes e as limitações das operadoras sem fio podem ameaçar a participação da empresa no mercado.
O futuro da internet móvel é muito bom. A chegada de novas opções de smartphones, tablets e e-readers vão beneficiar a tecnologia.
De acordo com a PC World, a pesquisa aponta que o desenvolvimento da internet móvel é mais rápido, alavancada pelos smartphones como o iPhone e com as ferramentas específicas para essa tecnologia como o Android do Google.
Outra informação é que a web móvel é um fenômeno global em todos os países. Apple, Google e Amazon já começaram a liderar o mercado. Com o crescimento da tecnologia, as redes 3G, as redes sociais, os vídeos online e os serviços VoIP estão ajudando a internet.
No curto prazo, a empresa que mais terá benefícios é a Apple, com o sucesso do iPhone, iPod e iTunes. Mas, o Android, a competitividade com mercados emergentes e as limitações das operadoras sem fio podem ameaçar a participação da empresa no mercado.
O futuro da internet móvel é muito bom. A chegada de novas opções de smartphones, tablets e e-readers vão beneficiar a tecnologia.
Comentário:
Essa história de ´cinco anos´ me parece sempre um ´horizonte possível´. Conservador ou otimista, tanto faz, sempre algo vai ocorrer ´em cinco anos´. No caso das novas tecnologias, o cálculo tem sido sempre conservador. Eu lembro do Negroponto, em 1994, numa palestra que assisti em San Francisco (era a DMA daquele ano), apresentando aquela coisa nova, revolucionária, excitante e desconhecida chamada Internet, e afirmando que só seria viável comercialmente ´em cinco anos´. Seis meses depois, era aquela loucura.