● Existe relação entre engajamento e entrega – Mais da metade dos participantes da pesquisa eram neutros ou discordavam da afirmação “os provedores de e-mail usam o engajamento do assinante para calibrar os filtros que analisam os e-mail que você envia.” No entanto, os profissionais de marketing que concordaram com essa declaração eram muito mais propensos a relatar boa ou muito boa entregabilidade.
● Segmentar listas potencializa a entrega – Quase 80% dos entrevistados relataram que estão fazendo algum tipo de segmentação de lista, com dois terços deles apresentando boa ou muito boa entregabilidade. Entre os profissionais que não segmentam, menos da metade consegue chegar à caixa de entrada de maneira satisfatória.
● Personalização de e-mail tem impacto positivo no engajamento – A grande maioria dos participantes do estudo (80%) personaliza o conteúdo do email marketing em algum nível. Eles relatam registrar uma taxa de abertura 16% mais alta e uma taxa de cliques 9% maior, em comparação aos que não personalizam.
● Todas as métricas são importantes – Embora as taxas de abertura e de cliques forneçam algumas informações sobre o engajamento, outras métricas são importantes para obter uma visão mais completa do programa de e-mail. Atualmente, três quartos dos participantes da pesquisa rastreiam as taxas de abertura e os cliques, enquanto menos de um terço está acompanhando as taxas de leitura (30%), encaminhamento (15%) e reclamações (13%).
O estudo The State of Email Engagement está disponível para download gratuito no site da Return Path.
Americanos desistem de programas de fidelidade de aéreas locais
Viajantes americanos há tanto tempo leais às companhias aéreas dos EUA – como Delta, American Airlines e United – estão se dando conta de que chegou a hora de mudar. Na semana passada, foi noticiado que, assim como a Delta, a United implementará valor dinâmico (ou seja, mais caro) para passagens resgatadas em programas de fidelidade. Agora, os passageiros se perguntam se ainda vale a pena acumular milhas nos programas de fidelidade das companhias dos EUA. Outras aéreas do país já desvalorizaram seus programas. Nos últimos anos, os principais programas de fidelidade mudaram não só o modo de acumular e resgatar milhagem, mas também as exigências para conceder status elite. Conseguir esse status agora significa gastar de US$ 3.000 a US$ 15.000 por ano em passagens aéreas, além de voar entre 25.000 e 125.000 milhas (entre 40.000 e 200.000 quilômetros). Em alguns casos, regatar uma só perna de voo na classe executiva tem o custo astronômico de 465.000 milhas. Para quem se cansou de tantas alterações nas regras, a alternativa é se fidelizar a uma companhia aérea não americana. Graças a extensas redes de parcerias, é uma estratégia viável até para quem viaja quase sempre dentro dos EUA. Fonte: O Globo
Os programas de fidelidades estão em alta nas farmácias, com a população buscando cada vez mais esses benefícios. Esse é um dos resultados da Pesquisa de Comportamento do Cliente na Farmácia 2019, realizada pela Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias). Segundos os dados, a representatividade de programa de fidelidade é crescente e nota-se que grande parte da população já aderiu a algum desses programas. Apenas 15,35% afirmaram não participar de nenhum programa. Os clientes brasileiros apresentam altos índices de frequência às farmácias: 60,94%, procuram a farmácia mais de uma vez por mês, destes 32,28% frequentam em média duas vezes, 22,53% de três a quatro e 6,13% cinco vezes ou mais. A pesquisa também demonstrou que a maioria dos clientes prefere comprar sempre na mesma farmácia, seja na loja que está acostumado (67,65%) ou em outra unidade (22,85%). Apenas 9,50% disseram comprar em redes diferentes, ou seja, não são fieis à farmácia. A pesquisa coordenada pelo IFEPEC (Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Corporativa) em parceria com o NEIT – Núcleo de Economia Industrial e da Tecnologia, do Instituto de Economia da Unicamp, entrevistou 4 mil clientes. Estes foram selecionados de acordo com os agrupamentos do mercado farmacêutico, isto é: Abrafarma, Outras Redes Corporativas, Febrafar, Outros Agrupamentos e Farmácias do segmento Independentes. Os clientes foram entrevistados no momento que saíam das farmácias nas quais efetuaram a compra. Fonte: Panorama Farmacêutico