Energia solar pode ser a principal fonte energética mundial até 2050
Um relatório recém-divulgado pela Agência Internacional de Energia (AIE) prevê alto potencial solar, podendo ser a principal fonte energética do mundo até 2050. No entanto, para que esta estimativa se torne realidade é necessário que certas políticas e investimentos sejam colocados em prática. O documento, intitulado: “Perspectivas e Tecnologias em Energia – 2014”, informa que, se houver uma combinação entre a energia solar fotovoltaica e a energia solar térmica concentrada, é possível que essa fonte garanta 26% da geração global. Esse montante seria o suficiente para elevar a produção de energia limpa para 65% e reduzir as emissões de gases de efeito estufa em até 40%. No entanto, o relatório deixa claro que é necessário muito esforço para que este cenário se torne verdade. O investimento em energia limpa deve ser de US$ 44 trilhões. Em contrapartida, isso seria revertido em uma economia de US$ 115 trilhões nos investimentos em combustíveis fósseis. No final, o saldo para a energia limpa ainda seria de US$ 71 trilhões, positivos. CicloVivo
Compras in-app: como a fidelização transforma downloads grátis em fontes de receita
Com o faturamento mundial das compras dentro de aplicativos previsto para superar 18 bilhões de dólares este ano, a oportunidade está batendo na porta dos desenvolvedores de aplicativos móveis. E o exemplo do Candy Crush Saga logo vem à tona: o jogo contribuiu com US$ 1,9 bilhão em receita para a King Digital Media, graças aos usuários pagando para avançarem em seus 575 níveis. Mas chegar ao topo nos rankings dos mais baixados não significa necessariamente que o aplicativo vai trazer receita. Um estudo da Localytics com cerca de 30 milhões de usuários de aplicativos descobriu que, entre aqueles que fizeram uma compra in-app, 44% só o fez depois de usar o aplicativo pelo menos 10 vezes. Portanto, desenvolvedores de aplicativos bem-sucedidos serão apenas aqueles que encontrarem maneiras de envolver os clientes e muito desse sucesso será o resultado direto de como eles são eficientes em desenvolver uma sólida estratégia de fidelidade. “Ao contrário de downloads pagos, no formato de compras in-apps, há um valor significativo em fazer com que os usuários voltem”, disse Jack Kent, diretor associado de conteúdo móvel da IHS. “Esta é uma das razões pela qual o movimento recente do Facebook, melhorando os links para os aplicativos, é tão interessante, pois mostra o valor de re-engajar os usuários em interações de longo prazo com os apps. Dessa forma, a fidelidade ao aplicativo é muito mais importante e o fornecimento contínuo de conteúdo relevante é essencial.” Fonte: Colloquy
ANA: anunciantes americanos preocupados com transparência na compra de mídia
A Association of National Advertisers está intensificando as exigências de transparência nos processos de compra de mídia, refletindo as preocupações crescentes dos associados de que eles não compreendem inteiramente as relações entre agências e veículos. Complexidade e falta de transparência nas compras programáticas de mídia digital, RTB, em particular, estão entre os fatores que fazem com que a maioria dos anunciantes não as usem, de acordo com um documento que será publicado durante esta semana pela ANA e pela Forrester Research. O documento cita uma pesquisa de fevereiro com mais de 150 anunciantes americanos na qual 46% manifestaram preocupação com a transparência nas compras de mídia e 42% desse grupo disseram haver ficado mais preocupados a partir do ano passado. Mais da metade estavam preocupados que as suas agências recebam descontos dos vendedores de mídia. A pesquisa constatou que apenas 28 % dos comerciantes entendem a compra programática bem o suficiente para usá-la, enquanto 10% dizem que entendem, mas ainda não a usam. Em palestra realizada durante a Advertising Financial Management Conference no início deste mês, Bob Liodice, CEO da ANA, citou informações da DataXu e da World Federation of Advertisers de que apenas 55 centavos de cada dólar investido na compra programática de mídia digital vai para os veículos. O resto fica com agências, bureaus, plataformas “demand-side”e redes de publicidade. Ele acrescentou que outras estimativas chegam a dizer que apenas 30 centavos vão para os veículos. Fonte: AdvertisingAge (via Portal Abemd)
Sabe onde estão seus clientes mais fieis? Em sua lista de email
Fidelidade do consumidor, no frigir dos ovos, significa atrair os consumidores certos, com a mensagem certa, e fazê-los voltar para mais. É por isso, exatamente, que os assinantes de programas de email marketing podem ser alguns dos clientes mais fiéis para uma marca. “A lista de emails ajuda a construir fidelidade [entre os clientes] porque pode ser trabalhada”, diz Christopher Lester, diretor de concierge da Emma. “Cada canal de marketing tem sua força. Mas fidelidade e longevidade são os dois pontos fortes do email”. Conjuntamente com Dave Faupel, VP de comunicações de marketing da Silverpop, Lester apontou quatro atributos que tornam a comunicação para os assinantes de email atraente para as marcas: é pessoal, envolvente, identificável e mensurável. Fonte: DMNews