Rebecca Minkoff está usando Realidade Virtual para planejar lojas
Rebecca Minkoff é uma das mais importantes designers de moda do mundo. Ela tem quatro lojas nos EUA e nove no resto do mundo. Mas seus sonhos vão mais longe e, para realizá-los, está usando a Realidade Virtual. Os primeiros experimentos de Rebecca Minkoff com a tecnologia começaram em 2014, quando a marca usou o Google Cardboard para criar desfiles em 360 graus. Atualmente, tem buscado desenvolver o chamado VR-commerce, comércio em realidade virtual, algo que já foi tentado por várias empresas, mas nunca funcionou. Talvez também não dê certo para a marca, mas ela está aproveitando as experiências em outras direções, usando a Realidade Virtual para descobrir os melhores layouts, tanto de suas próprias lojas como nos espaços que ocupar em lojas de departamento, sem gastar tempo e dinheiro. Além disso, como as experiências da loja em Realidade Virtual são construídas para atrair clientes para determinados produtos, Rebecca Minkoff está testando quais categorias de produtos e projetos funcionam melhor, tanto na configuração da loja como fora dela. Por exemplo, ao conceber novas cores para uma bolsa de sucesso, a empresa pode testá-las em uma versão virtual antes de entrar em produção. “O ambiente virtual pode guiar nosso processo de tomada de decisão de forma econômica”, disse Craig Fleishman, vice-presidente da empresa. “Tudo o que faz com que nosso cliente se envolva mais profundamente com a marca nos dá acesso a novos dados que garantem que estamos atingindo-o adequadamente. E a RV é tão rica em dados que podemos validar rapidamente as melhores decisões ao projetar, comprar e colocar produtos à venda.” Fonte: Glossy
Estudo: nas buscas do Google, idade do site é mais importante do que SEO
Confiança é um ativo que precisa ser construído consistentemente ao longo do tempo
Pode parecer irônico mas, segundo um estudo da Ahrefs, empresa ucraniana especializada em SEO, o fator mais importante para garantir que uma página web apareça na primeira página das buscas no Google — um sonho de 10 entre 10 empresas que atuam no marketing digital — é a idade dela. Páginas com menos de um ano de idade representam apenas 0,3 por cento das dez principais páginas de resultados do mecanismo de pesquisa para 2 milhões de palavras-chave selecionadas aleatoriamente. É uma descoberta importante porque as empresas grandes e pequenas se preocupam constantemente com sua posição nos resultados de pesquisa do Google. Por outro lado, o Google altera o seu algoritmo de classificação regularmente para que ele possa ficar à frente das técnicas de otimização de mecanismo de busca (SEO) que tentam contorná-lo. Em outras palavras, garante o estudo, quem está buscando atalhos para ficar entre os 10 links que aparecem primeiro em uma busca do Google — a tal primeira página — pode estar jogando dinheiro fora. O estudo descobriu que se leva dois a três anos para atingir o ranking número um em uma palavra-chave. A confiança é um ativo que precisa ser construído consistentemente ao longo do tempo. Um infográfico do estudo pode ser visto ao lado e também aqui: https://br.pinterest.com/pin/279575089351815283/ Fonte: SiliconValleyWatcher