Estudo: tudo sobre o Twitter. 10 tendências “cool” em fidelização. E mais

Estudo da Beevolve mostra retrato abrangente do Twitter

Distribuição geográfica dos usuários do Twitter

A Beevolve é uma das maiores ferramentas de monitoramento e mensuração de mídias sociais. Suas plataformas varrem as redes para os seus clientes e, dessa forma, participam de milhões de conversas todos os dias. Recentemente, essa visão privilegiada foi utilizada para um estudo aprofundado dos usuários do Twitter, buscando entender melhor o perfil médio dos usuários dessa rede. A base utilizada foi realmente gigantesca: 36 milhões de perfis de usuários do Twitter. Leia a matéria completa em A Zona de Desconforto.

As 10 tendências mais “cool” em programas de fidelidade

A lista foi criada por Mark Goldstein, CEO e fundador da LoyaltyLab, e apresentada na semana passada em um evento em Nova York (Badgeville´s Engage). Segundo ele, “Execução na área da fidelização, hoje, significa que você precisa conduzir uma orquestra, mas isso não significa que você precisa comprar uma sala de concertos, pagar 75 músicos em tempo integral, e negociar com um sindicato. É mais como EDM (música eletrônica), onde você precisa basicamente ter um bom ouvido e um MacBook na mão. Sim, você precisa ter CRM, cupons, amostras, integração de sites de terceiros, gamification, e-mail, POS e mobile, todos trabalhando muito bem juntos, mas a Internet torna isso ao mesmo tempo mais difícil e mais fácil de executar. Você precisa simplesmente utilizar colaborarivamente todas as incríveis ferramentas, sites e possibilidades conectadas que você tem e estar pronto no dia 1 para executar integralmente em uma escala incrível. É um grande tempo para se estar vivo em loyaltyland … e é um mundo novo.” Eis a lista das 10 tendências (mas são onze, na verdade!), na ordem inversa de importância atribuída por Mark: 10. Grande é bom… Maior é mellhor (no mínimo, 1% da verba e 100% do comprometimento do C-Level); 9.Você não está sozinho… (a oferta de programas é cada vez maior); 8. espera-se grandiosidade (seja em que nível for); 7. aplicativos e conexões fáceis; 6. crie uma assinatura que o diferencie; 5. gamification; 4. novas formas de pagamento (cartões estão em baixa); 3. o fim das caixas registradoras (outros pontos de contato é que mandam hoje); 2. esperar para monetizar está ultrapassado; 1. o tráfego está em todos os lugares; e, por fim, 0. Tempo real é a coisa real. Saiba mais no blog The Gamification Corporation.

Análise: ações com menor “fricção” são a chave para gerar social commerce

As compras por impulso foram responsáveis por 55% das vendas do varejo no ano passado, segundo um relatório do POPAI. Essas compras nascem muitas vezes através das mídias sociais, mas cada meio tem seu próprio resultado em termos de engajamento social, diz Jim Stoneham, CEO da Payvment. Ele argumenta que mecanismos como os botões “Like” são mais eficazes quando se tenta gerarcompras com base nas mídias sociais,l porque eles têm um alto nível de alcance e um nível relativamente baixo de “atrito”. Já o botão “Want”  no Facebook seria menos bem sucedido, alerta ele, porque expressões como essa têm um maior nível de atrito.All Things D

Montadora brasileira projeta venda de modelo elétrico nacional para 2012

Os carros elétricos podem ganhar força no Brasil. Além de ser uma opção sustentável no combate às emissões de gases de efeito estufa liberados pela indústria automotiva, o negócio pode colocar o país entre os fabricantes mundiais de veículos elétricos. A empresa responsável por este projeto é a VEZ – Veículos de Emissão Zero, que já projetou seu primeiro modelo e espera disponibilizá-lo comercialmente ainda neste ano. O resultado é fruto de um trabalho de pesquisas idealizado pelo engenheiro eletricista e diretor-presidente da empresa, Tony Saad, em parceria com instituições de ciência e tecnologia e universidades brasileiras. Ciclo Vivo

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