O Instagram é um dos cinco apps mais baixados do mundo e virou uma febre nos últimos tempos. A aquisição da empresa pelo Facebook pela bagatela de 1 bilhão de dólares, anunciada ontem, não podia deixar de gerar comoção.
Segundo Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, a aquisição vai na direção de “oferecer a melhor experiência para compartilhar as fotos móveis” e que o aplicativo continuará em operação independente da rede. E antecipa que o aplicativo deve adquirir outras funcionalidades. Confira nesta matéria do Meio & Mensagem.
A preocupação dos usuários, porém, já está gerando movimentos na direção contrária. Segundo o Mashable, muitos “instagrammers” já estão se movimentando para deletar suas contas e passarem a usar alternativas como Followgram, InstaGrid, Ink361, Instagrille, Carousel and InstaDesk. Em outra matéria, o site chega inclusive a orientar como os usuários podem salvar suas fotos.
Nem tudo são espinhos, no entanto. O próprio Mashable lembra o que ocorreu com o YouTube. Adquirido em 2006 pelo Google, as previsões é que seria o seu fim. Longe disso, vemos hoje. o Facebook agirá com a mesma sabedoria, pergunta-se Chris Taylor, editor-chefe.
Em um tom mais folclórico, matéria do Adnews faz contas e “lamenta” que o brasileiro Mike Krieger, capa da última Veja, tenha ficado com “apenas” 100 milhões de dólares.