Fifa, John Oliver e Bud Light Lime: falem mal, mas falem de mim?

Comediante cumpriu a promessa pela saída de Blatter e bebeu o produto em seu programa; ele também usou tênis da Adidas e comeu menu do McDonalds

Last Week Tonight é um programa de entrevistas e sátiras que vai ao ar no final das noites de domingo nos EUA. Em 31 de maio, o host do programa, John Oliver, falou sobre o escândalo da Fifa e disse que os patrocinadores deveriam pressionar para a saída de Blatter da presidência da entidade. Nesse caso, prometeu, ele prometeu que usaria o – vamos ser honestos! – incrivelmente ridículo tênis Gold da Adidas, comeria o Dollar Menu do McDonald’s e beberia, nas palavras dele, “aquela revoltante bebida, Bud Light Lime”. Na terça, 2/6, Blatter renunciou e, neste último domingo, 7, Oliver cumpriu as promessas – veja o vídeo: https://youtu.be/8bcpZMX_Iqs. O tom de Oliver foi sempre muito crítico em relação à qualidade dos produtos, mas isso aparentemente não foi negativo para as marcas. Nesse período, o consumo digital de Bud Light Lime cresceu 6.333%. As outras duas marcas também foram associadas positivamente ao comediante. Fonte: Advertising Age

Estudos mostram que, no Brasil, transações digitais já são mais de metade do total das transações bancárias

De acordo com a Febraban, em 2014, a fatia de transações digitais atingiu 52% das transações bancárias. No total, o número de transações realizadas por meios digitais no país alcançou 18,6 bilhões no ano passado. Transações não financeiras foram responsáveis pela maioria das atividades – 82%. Uma pesquisa, realizada em novembro de 2014 pela Bain & Company, descobriu que 66% dos clientes de bancos brasileiros usaram um computador para transações nos três meses anteriores. Os sites dos bancos receberam 28,9 milhões de visitantes, um alcance de 39,3% entre usuários da Internet, segundo pesquisa mais recente, janeiro de 2015, do Nielsen Ibope. O futuro do banco mobile também parece brilhante: um estudo feito pela Opinion Box, em dezembro de 2014, para Mobile Time, descobriu que 51,5% dos possuidores de smartphones no Brasil acessaram suas contas pelos seus dispositivos móveis, além de computador. Um terço usou apenas um computador, 4,1% apenas smartphones, e 11,4% nenhum dos dispositivos. Fonte: eMarketer

Apple pode estender o bloqueio de anúncios do Safari para mobile

Segundo fontes ouvidas pelo WSJ, em breve, os bloqueadores de anúncios vão chegar ao browser móvel da Apple, criando potencialmente outra dor de cabeça para os publishers, que já lutam duramente hoje para gerar receitas de audiências mobile, e para os anunciantes, que reclamam das dificuldades para investir em mobile e se dizem sufocados com as limitações para dirigir e monitorar mensagens. A versão para deskotps do Safari já tem esses bloqueadores há algum tempo, incluindo a popular opção Adblock Plus. E o fato é que o bloqueio anúncios está se tornando comum em toda a web e, segundo os publishers, não mostra sinal de redução. O IAB estabeleceu como “alta prioridade” a análise desse comportamento em 2015. Fonte: The Wall Street Journal

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