Fraudes em crowdfunding, personalização em linhas de assunto, e mais

FTC resolve punir fraudes em crowdfunding – finalmente?

O modelo já gerou mais de US$ 1 bilhão para novos projetos – e também dores de cabeça para alguns dos que doaram o dinheiro

Plataformas de crowdfunding, como a Kickstarter e a Indiegogo, cresceram rápido nos últimos 5 anos, obtendo mais de US$ 1 bi para criadores de projetos. É claro que nem todos os projetos foram bem sucedidos, apesar de terem conseguido dinheiro das pessoas. Na maior parte, ocorreram erros honestos, mas há os casos em que os criadores são acusados de má fé. Na quinta, 11/6, a FTC anunciou a primeira ação contra um projeto fraudulento desse tipo, um jogo de tabuleiro chamado The Doom That Came To Atlantic City que levantou US$ 122 mil de 1.246 pessoas mas não entregou nada. De acordo com a investigação da comissão norteamericana de comércio o criador do projeto, Erik Chevalier, gastou o dinheiro em gastos pessoais e licenças para um projeto diferente. A agência ordenou que Chevalier devolvesse todas as doações, a primeira vez que isso ocorre e um sinal claro de que esse assunto passará a ser encarado com mais seriedade. Fonte: The Verge

Estudo: visualização de anúncios em dispositivos móveis é maior do que em PCs

De acordo com o estudo Mobile Display Ad Performance Report, publicado pela Celtra, no geral, os dispositivos móveis tem taxas de visualização mais altas do que os desktops, com os tablets entregando taxas um pouco mais altas do que smartphones. “Dispositivos com telas maiores significam, eventualmente, mais campo criativo para a publicidade. As telas não estão ficando apenas maiores, mas também têm resolução mais alta e melhor qualidade”, comentou Matevz Klanjsek, co-fundador e chief product officer da Celtra. “Por um lado, isso oferece uma enorme oportunidade para as marcas se expressarem e comunicarem com os consumidores em um nivel mais alto e ao mesmo tempo pode expor mais claramente quem não está muito preocupado com os aspectos criativos da publicidade móvel”.

Klanjsek disse que com o espaço criativo indo além dos banners 320×50, esses dispositivos maiores estão começando a estabelecer o mobile como o “horário nobre” da publicidade digital de marca. Fonte: eWeek

Pesquisa: que efeito tem a personalização na linha de assunto?

Dale Carnegie escreveu que o nome de uma pessoa é o som mais doce e mais importante que ela pode ouvir. Mas será suficiente para abrir um email promocional? A resposta é sim, de acordo com uma pesquisa da Experian Marketing Services realizada entre janeiro e março de 2015. Incluir o nome na linha de assunto aumentou a taxa de abertura em 29,3%. Mas esse resultado varia de acordo com a indústria. Para produtos de consumo e serviços, o aumento foi de 41,8%. A indústria de viagens veio logo atrás: 40,8%. No entanto, não houve mudanças para publicações e apenas um impacto mínimo (1,1%) em mídias e entretenimento. E o impacto não se encerra na abertura. A personalização aumentou as taxas de transações em 49% (0,09% comparado com 0,06%) e de receita por email em 73%.(US$ 0,15 comparado com US$ 0,08). “Os consumidores esperam que suas transações com uma marca sejam dinâmica e pessoalmente relevantes”, disse Shelley Kessler, manager of Reporting and Analytics, Experian. “Uma marca que reconhece um assinante pelo nome na linha de assunto de um email é capaz de estabelecer uma conexão imediata e pessoal com aquele assinante e que é refletida em nossa pesquisa – campanhas com linhas de assunto personalizadas alcançam taxas de abertura mais altas do que aquelas sem personalização.” Fonte: MarketingSherpa

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