Novos modelos serão mais voltados para o consumidor e movidos por tecnologias orientadas por dados e baseadas na nuvem
Muita gente não sabe, mas o clássico desenho do “funil de marketing e vendas” já tem mais de 100 anos (foi criado por E. St. Elmo Lewis em 1898). Mas agora parece que não tem mais muito futuro. Segundo Kathleen Schaub, VP do CMO Advisory Service da IDC, em 2020, um em cada cinco profissionais de marketing já terão trocado esse modelo tradicional por um modelo mais voltado ao consumidor e movido por tecnologias orientadas por dados do consumidor e baseadas na nuvem. “O funil tem um topo muito amplo, repleto de pessoas anônimas”, comentou Schaub. “Isso exige uma abordagem do tipo um-para-muitos, mas agora que estamos migrando para uma era de alta informação e escolha, o funil está mudando de forma. Compradores têm mais informação e fornecedores estão começando a repensar essa ideia de iniciar com uma rede tão ampla. Eles estão procurando maneiras de estreitar essa primeira abordagem de forma a desperdiçar menos e serem mais valiosos para o comprador.” O funil deverá continuar a ajudar em processos como a precisão mas os recursos de marketing serão usados principalmente para forjar estratégias de “go-to-market” e jornadas do consumidor. Fonte: Direct Marketing News
Facebook inclui vídeos em sua suíte de anúncios para lead-generation
O Facebook anunciou na quarta-feira, 9/3,o lançamento de anúncios em vídeo para lead generation. Isso significa a inclusão de um botão “call-to-action” dentro da peça que levará os consumidores a formulários para serem preenchidos. A empresa acredita que isso atrairá principalmente marcas do mercado financeiro, montadoras de automóveis, seguradoras e o mercado imobiliário. A ação inclui-se em um movimento mais amplo que incluiu, em outubro, o lançamento de ferramentas para facilitar as empresas a capturar informações via formulários e dispositivos móveis, além da integração com fornecedores de CRM e boxes para duplo opt-in. Fonte: Adweek
Obama no SXSW: tecnologia pode contribuir com a consciência cívica
O principal evento do primeiro dia do SXSW foi a palestra de Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, que conversou com Evan Smith, fundador e CEO da publicação online Texas Tribune. Entre outras coisas, Obama deixou claro que acredita que as mudanças provocadas pelo digital ampliam a voz das pessoas e que isso é fundamental para a participação coletiva na solução dos problemas da sociedade. “Estamos em um momento da história em que a economia e as tecnologias estão mudando muito rapidamente. E o SXSW reúne as pessoas que estão à frente dessas mudanças disruptivas, que empoderam indivíduos. Um dos meus desafios como presidente é encontrar maneiras para catalisar essas mudanças em favor dos setor es não-governamental e privado. Investimos muito tempo pensando em como o governo pode trabalhar melhor nas plataformas digitais”, disse. A consciência cívica também é algo que, na visão do presidente, pode ser impulsionada com a ajuda de big data e analytics. “Essas ferramentas têm que ajudar a tornar a participação cívica mais fácil, para que as pessoas tenham mais consciência do porquê e em quem estão votando”. Fonte: Meio&Mensagem
O principal evento do primeiro dia do SXSW foi a palestra de Barack Obama, presidente dos Estados Unidos, que conversou com Evan Smith, fundador e CEO da publicação online Texas Tribune. Entre outras coisas, Obama deixou claro que acredita que as mudanças provocadas pelo digital ampliam a voz das pessoas e que isso é fundamental para a participação coletiva na solução dos problemas da sociedade. “Estamos em um momento da história em que a economia e as tecnologias estão mudando muito rapidamente. E o SXSW reúne as pessoas que estão à frente dessas mudanças disruptivas, que empoderam indivíduos. Um dos meus desafios como presidente é encontrar maneiras para catalisar essas mudanças em favor dos setor es não-governamental e privado. Investimos muito tempo pensando em como o governo pode trabalhar melhor nas plataformas digitais”, disse. A consciência cívica também é algo que, na visão do presidente, pode ser impulsionada com a ajuda de big data e analytics. “Essas ferramentas têm que ajudar a tornar a participação cívica mais fácil, para que as pessoas tenham mais consciência do porquê e em quem estão votando”. Fonte: Meio&Mensagem