Google e Levi’s criam jaqueta inteligente que telefona, usa mapas e mais

O produto é destinado principalmente a ciclistas urbanos
Na semana passada, durante o evento “Google’s I/O conference”, a unidade de pesquisa do Google, Advanced Technology and Projects (ATAP), apresentou uma atualização do seu projeto sobre tecidos interativos revelado no ano passado, Project Jacquard. Ivan Poupyrev, da ATAP, anunciou que a empresa estava colaborando com a Levi´s para lançar uma “jaqueta inteligente” dirigida a ciclistas urbanos. Eles poderão controlar música, responder ligações telefônica. acessar navegação e mais, bastando apenas tocar nas mangas da jaqueta. A ideia é fazer algo que atenda aos ditames da moda e também represente uma implementação prática de tecnologia. Fonte: TechCrunch

Computação vestível: o futuro do multicanal?

A cada segundo, Apple Watches, Fitbits e outros dispositivos vestíveis coletam montanhas de dados pessoais com os quais profissionais de marketing podem aperfeiçoar a experiência de compra dos consumidores. Analistas preveem que em 2019 o mercado da computação vestível valerá mais de US$25 bi – foi US$15 bi em 2015. E pesquisadores da CCS Insight sugerem que nesse ritmo ele triplicar em tamanho, com mais de 245 milhões de dispositivos vestíveis vendidos – 85 milhões atualmente. Essa demanda crescente por dispositivos cheios de sensores e ricos em dados pode significar bons negócios para profissionais de marketing voltados para tecnologia. E para empresas inovadoras – principalmente varejistas – a computação vestível pode ser a resposta para a criação de perfeitas experiências do consumidor. Há quem aposte neles como o futuro do multicanal. Tom Edwards, chief digital officer da Epsilon, por exemplo, afirma que “os dispositivos vestíveis tornaram-se essencialmente outro componente da estratégia multicanal. Ele ou alavanca os dados criados pelos dispositivos ou os usa como um ponto de conexão para entregar uma mensagem contextual.” E acrescenta que a computação vestível fornece uma plataforma para o engajamento contínuo do consumidor. “Então as empresas podem alavancar os dados criados pelos usuário dos dispositivos vestíveis em uma abordagem de marketing dirigido”, completa. Fonte: Direct Marketing News
Pesquisa: quando se trata de B2B, é melhor que as empresas repensem a personalização do conteúdo

Um número maior de empresas B2B está se concentrando em personalização do conteúdo, mas nem todos os seus clientes estão reagindo positivamente ao movimento. Um relatório recente da Rapt Media, chamado “Rethinking Content Consumption”, revelou que 43% dos consumidores de conteúdo não acham que os anúncios digitais são orientados aos seus interesses. E 62% disse que o conteúdo que eles mesmos descobrem é mais personalizado. “Embora as notificações programáticas sejam uma forma de personalização implícita, são percebidas pelos consumidores como irrelevantes e não autênticas, disse Erika Trautman, CEO da Rapt Media. “Personalização explícita de conteúdo através de escolha e descoberta constrói confiança, aumenta o engajamento e e entrega uma experiência realmente valiosa. Millennials, particularmente, estão abraçando o valor da descoberta de conteúdo, forçando as empresas a repensarem a maneira como o conteúdo é criado, distribuído e consumido.” 30% dos millennials entrevistados disseram que falariam aos amigos sobre uma empresa se ela entregasse conteúdo personalizado para eles. Isso é bem mais do que em outras faixas etárias — 18% com mais de 30 anos e 8% com mais de 60. Fonte: KoMarketing

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