IKEA usa Realidade Aumentada para aperfeiçoar a Experiência do Consumidor

App IKEA Place mostra aos compradores como os móveis vão ficar nas salas
Quando se trata de aplicar novas tecnologias para mellhorar seus produtos e a experiência do consumidor, a IKEA sempre pula na frente. Nesta terça, 12/9, a gigante sueca deu mais um passo nessa direção, lançando IKEA Place, um dos primeiros apps de realidade aumentada a usar a nova tecnologia ARKit, da Apple, e o iOS 11. O app foi desenvolvido em apenas 7 semanas e traz um catálogo de 2 mil itens. Basta tirar uma foto do lugar onde você gostaria de visualizar um produto IKEA  e depois navegar no app até encontrar o item e inseri-lo na foto para ver como fica. Pode-se compartilhar ou salvar as imagens, e usar o app para reservar e até comprar o item em uma loja local (nas futuras versões, os produtos poderão ser comprados diretamente.) Fonte: TechCrunch

Estudo: o impacto da Inteligência Artificial no novo cenario de marketing

A inteligência Artificial está criando novas maneiras de coletar dados e criar insights, permitindo uma melhor customização da comunicação com o consumidor. Seu impacto no marketing foi explorado em um white paper chamado “How AI Is Changing Media Economics”, publicado recentemente pelo NYC Media Lab (http://nycmedialab.org/). Segundo 
o documento, “as máquinas já influenciam o que assistimos, como o conteúdo é criado e o ´economics´ por trá de tudo”. Estamos atualmente em um mundo completamente diferente daquele definido pelas escolhas de apenas essa ou aquela rede de TV, com a possibilidade dos indivíduos escolherem o que assistir, quando assistir e em qual dispositivo. Todas essas escolhas deixam trilhas digitais que contribuem para os dados sobre consumidores específicos, algo que as empresas precisam usar para capturar efetivamente a atenção dos seus públicos alvo — em outras palaras redirecionando suas verbas para além dos anúncios em jornais e revistas para anúncios na web, especialmente vídeo. Uma outra característica do novo cenário é a agilidade. Ela tornou-se essencial para capitalizar os beneficios de “uma abordagem iterativa”, ou seja, que é repetível, no marketing. Com a Inteligência Artificial é possível aplicar análises em tempo real em uma campanha que é testada, ajustada e customizada para uma audiência. Assim, não apenas análises preditivas, mas as mudanças podem ser implementadas automaticamente. O estudo está disponível para os leitores do Portal ABEMD — basta enviar email para [email protected]Fonte: DMN (Direct Marketing News)
 
CONAREC: O desafio de pensar o consumidor antes do produto
De nada adianta desenvolver uma tecnologia se você não pensar em quem vai usá-la. Foi com esse recado que Leo Cid Ferreira, managing director da Accenture Digital começou o painel  “Transformação digital sob o prisma da inovação e da busca por resultados consistentes – a experiência da Natura”. O executivo falou sobre a dificuldade de levar tráfego para qualquer que seja o canal. “Nem os portais têm hoje audiência  crescente”, disse Ferreira. Para onde ela está indo? Para vários lugares que pensaram na experiência do consumidor antes de conceber o produto. Netflix, WhatsApp, Instagram e Amazon são alguns exemplos. Considerada uma das empresas mais sustentáveis e inovadoras do mundo, o head de inovação digital da Natura, Luciano Abrantes, dividiu o palco com Ferreira para falar sobre as soluções que a empresa vem adotando tanto no Brasil como nos demais países onde atua — 7 países latinoamericanos, França e EUA. Segundo ele, até 2012, qualquer tentativa de mudança era complexa dentro da empresa. Foi quando sistemas rígidos passaram a sair de cena para dar lugar à inovação. “Por meio de uma arquitetura orientada a APIs, isolamos nossos sistemas de backoffice. Acima deles estão todos os apps de front-end. Eles podem ser alterados sem impactar os que estão embaixo. Agora, cada inovação é como se fosse um pequeno sistema que eu acoplo no meu app”, disse Abrantes. O processo de inovação também inclui parcerias da empresa com startups e universidades. E o incentivo para que as pessoas dentro da companhia pensem fora da caixa. “Qualquer um pode dar sua contribuição. Mas o mesmo grupo que dá a ideia precisa desenvolver, lançar, ativar e monitorar”, afirma o executivo. Com vendas por meio de lojas físicas, loja online e consultoras, a Natura já recebe 99,6% dos pedidos via canais digitais. Além disso, 12% da receita da venda online vem do app, que tem mais de a metade dos seus acessos feitos por Millennials. Justamente eles, que mais do produtos, prezam experiências. Fonte: CONAREC

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