Ser ou não ser: como a inteligência artificial vai responder a isso?
A IBM anunciou uma parceria de US$ 240 milhões com o MIT para aperfeiçoar o Watson. O sucesso dessas iniciativas é bom para a humanidade?
Do que estamos falando, afinal? Sistemas que imitam ou emulam a maneira como o cérebro humano funciona, ou estruturas realmente independentes, capazes de um pensar autônomo e não necessariamente similar à forma como opera o pensamento humano?
Estamos falando, portanto, de uma intersecção entre inteligência artificial e neurociência que pode eventualmente deixar de ser parte para se tornar toda a questão.
Um trabalho que avança nessa direção vem sendo desenvolvido por um notável neurocientista da Universidade de Berkeley, Antonio Damasio. Em um livro que foi publicado em 2012, “Self Comes to Mind: Constructing the Conscious Brain“, ele partiu de uma frase que havia escrito em uma obra anterior para chegar a algumas conclusões que são intensas e profundas tanto científica quanto humanisticamente.
A frase: “Os seres humanos não são máquinas que pensam nem máquinas que sentem, e sim máquinas sensíveis que pensam”. E a hipótese que embasa o raciocínio é que os seres humanos não podem pensar racionalmente sem emoções.
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