O consumidor no centro de tudo: CCO da MetLife conta detalhes dessa revolução
Nos dia 18 e 19 de setembro, em Nova York, vai haver oIncite: Marketing Summit, uma conferência onde estarão presentes dezenas de Chief Communications Officers, contando suas experiências. O site do evento está antecipando algumas delas e escolhemos publicar aqui a primeira parte de uma entrevista com Claire Burns, Chief Customer Officer da MetLife, uma das maiores empresas de seguros, anuidades e programas de benefícios do mundo, com cerca de 90 milhões de clientes.(…) “Meu papel no Metlife é o de conduzir uma transformação – estamos tentando transformar a empresa de uma organização centrada no produto em uma centrada no cliente. É uma mudança enorme, pois passamos a utilizar uma perspectiva de fora para dentro, em vez de dentro para fora,em quase tudo o que podemos fazer. Continue lendo em A Zona de Desconforto
Programas de fidelidade de hotéis: estadia grátis é benefício mais importante
Matéria recente do site Hotel Interactive informou os resultados de uma pesquisa realizada pela Kelton Global, que entrevistou mais de 1.000 participantes de programas de fidelidade de hoteis. De acordo com o estudo, a facilidade com que se pode ganhar estadias gratuitas é o principal motivador de uso do programa (62%). Outros motivadores principais incluem acesso gratuito à Internet e a wi-fi (41%), a quantidade de hoteis em que se pode acumular e resgatar pontos, a localização dos hoteis e a frequência das promoções para os membros (40%). Leia também: Sunset põe Nextel em trending topic no twitter, e outras notícias do mercado de marketing direto = marketing diálogo no portal da Abemd
Como gerar buzz para uma marca sem glamour?
Lady Gaga pode contar com a fervorosa admiração de seus fãs para gerar um buzz online, mas o que acontece com marcas menos glamourosas? Segundo Lindsey Plocek, gerente de marketing da Crowdtap, em artigo para SmartBlog on Social Media, é possível cultivar a fidelidade e o engajamento do seu cliente. Basta ser criativo e assumir essa meta seriamente. O que não parece tão difícil se você é diretor de um time de futebol, está à frente de uma campanha política, ou gerencia uma marca como a Coca-Cola. Agora, quando se tem nas mãos a marca de um papel higiênico, de um absorvente íntimo ou de prosaico detergente para lavar louças, o desafio é bem maior. Continue lendo em A Zona de Desconforto
Google adquire Waze por US$ 1,3 bilhão
O Google anunciou hoje em seu blog oficial a aquisição do Waze. Fontes de mercado estimam que a transação custou entre US$ 1,1 e 1,3 bilhão. Desde seu IPO, a empresa de Mountain View intensificou seu processo de aquisições de empresas. A lista inclui desde marcas que viraram cases de sucesso, como YouTube e Android, até startups com tecnologia de interesse estratégico, como a empresa de publicidade em redes sociais Wildfire e uma das mais recentes, a Wavii, que desenvolveu um aplicativo de leitura de notícias para smartphones. A maior compra foi a da Motorola Mobility, por US$ 12,5 bilhões. Boatos sobre a negociação do Waze chegaram a incluir o Facebook e a Apple. A multinacional de buscas fecha o negócio quase um ano depois de o aplicativo lançar sua versão oficial no Brasil. Meio&Mensagem