Microsoft afunda data center próximo à costa da Escócia

Projeto visa economizar a energia usada para resfriar os servidores em terra
Calma! Como se diz nos filmes atuais, nenhum dado sofreu qualquer violência. A Microsoft apenas colocou um data center no fundo do oceano próximo ao arquipélago de Orkney, no norte da Escócia, em um projeto para economizar a energia usada para resfriar os servidores em terra, disse a empresa nesta quarta-feira, 6/6.O data center Northern Isles consiste em um cilindro branco de 12,2 metros de comprimento contendo 864 servidores – o suficiente para armazenar cinco milhões de filmes de longa metragem – e pode ficar no leito marinho por até cinco anos. Um cabo submarino leva eletricidade da rede de energia renovável de Orkney formada por turbinas eólicas e energia das marés para o centro e transporta dados dos servidores para a costa e a internet.
O mar oferece acesso pronto e gratuito ao resfriamento – que é um dos maiores custos para data centers baseados em terra. Também é muito mais rápido implantar um data center offshore do que construir em terra.A desvantagem é que, se os computadores a bordo quebrarem, eles não poderão ser reparados. O data center também é muito pequeno em comparação com os depósitos gigantes usados ​​para armazenar as informações do mundo. O cilindro foi construído na França pela empresa naval Naval e depois levado para as Ilhas Orkney, um arquipélago de cerca de 70 ilhas. Fonte:Agência France Press

 

Como promover fidelidade via dispositivos móveis: coordenar não quer dizer ao mesmo tempo
“O trabalho do CMO e do profissional de marketing hoje é muito mais difícil porque há fragmentação, há mais canais e, se você ignorá-los, sabe que isso será um prejuízo para você”, comentou Jack Philbin, CEO, Vibes, plataforma de mobile marketing em entrevista ao site DMNews. “Mas o caminho a percorrer com sucesso”, continuou ele, “é realmente ter certeza de que você está pensando em como eles funcionam em conjunto — como tudo está em sincronia e como você está orquestrando uma experiência do consumidor nesses diferentes canais”. Philbin usou como exemplo uma situação hipotética em que se envie um push e um texto, dizendo a mesma coisa, ao mesmo tempo, para a mesma pessoa. Uma solução para isso seria uma carteira digital, pois mesmo que o consumidor não tenha um app da empresa pode receber uma oferta ou ser notificado que a oferta expirou, mas ““aqui está uma nova”. Ou quetem 48 horas para resgatar. Ele cita também o surgimento do Facebook Messenger e de chatbots experimentais. Ferramentas não faltam, portanto — é só uma questão de coordenar de fato as ações — e correr para o abraço, ou melhor, para a fidelidade do consumidor. Fonte: DMNews

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