Chegou o inverno em São Paulo e a cidade está a cada dia mais fria. Em compensação, o termômetro do mercado de trabalho eleva suas temperaturas, mostrando-se cada vez mais aquecido para as mais variadas ocupações.
De contact center à área contábil, por exemplo, as oportunidades evidenciam-se escancaradamente com um amplo leque de faixas salarias e benefícios, sem contar com planos e incentivos que as empresas oferecem em prol da saúde, bem estar e qualidade de vida de seus “colaboradores”. São diversas posições técnicas, operacionais e executivas oferecidas diariamente no intuito de seduzir e conquistar “o profissional certo para a posição certa”, desafio constante para os profissionais da área de recursos humanos.
Trata-se literalmente de uma “mudança de estação” recorrente não só nos meses do ano, mas também no cenário nacional no que tange ao mercado de trabalho. Se há algumas décadas as oportunidades eram raras e a procura pelo bom emprego, pela estabilidade, se dava de forma intrinsecamente superior, hoje a realidade é contrastante: as oportunidades batem constantemente à porta e é necessário estar preparado para atendê-las, já que muito se tem dito sobre a falta de profissionais qualificados no mercado.
Mas afinal, como estar preparado frente às constantes mudanças, frente às habilidades e competências exigidas pelas empresas hoje? Como alcançar a posição almejada quando o mercado vem necessitando de profissionais com boa formação acadêmica, que tenham proficiência em um novo idioma, que saibam utilizar ferramentas complexas de informática, banco de dados, sistema integrado, etc.? Como ter sucesso em entrevistas e no próprio dia-a-dia do trabalho se é necessário ser flexível, com foco em resultados, saber trabalhar em equipe, ter poder de negociação e tolerância à frustração?
Eis alguns dilemas vivenciados diariamente por milhões de brasileiros que percorrerm as ruas na busca pelo emprego dos sonhos. E o pior, não existe respostas prontas para essas questões. Tem coisas que a escola não ensina e que o dinheiro não compra, um exemplo disso são as competências comportamentais. Por outro lado, é possível estar “antenado” e orientado para enfrentar tal situação.
Hoje em dia, as tecnologias estão mais acessíveis, existem cursos e workshops online sendo oferecidos constantemente, até de forma gratuita, por instituições renomadas; orgãos públicos oferecem oportunidades de atualizações e de aquisição de novos conhecimentos úteis à vida profissional. E quando o assunto é perfil comportamental, as Consultorias de Recursos Humanos entram como peças chaves no apoio aos profissionais, oferecendo suporte e orientação na busca por emprego.
Portanto, há SIM soluções para a qualificação dos profissionais e consequentemente para o seu encontro com a tal oportunidade tão almejada, mas é preciso iniciativa e vontade. Nesse sentido, vibremos para que as empresas reconheçam e valorizem potenciais que invistam em sua carreira, e para que mesmo no inverno, a busca desses profissionais por qualificação se apresente de forma tão aquecida quanto àquela evidenciada pelas temperaturas do mercado.
Texto bem prático e direto. É preciso ter iniciativa e vontade para buscar novos caminhos. E uma das competências requeridas e não ensinadas nas escolas está no lado
“comportamental”.
Texto bem prático e direto. É preciso ter iniciativa e vontade para buscar novos caminhos. E uma das competências requeridas e não ensinadas nas escolas está no lado
“comportamental”.
Texto bem prático e direto. É preciso ter iniciativa e vontade para buscar novos caminhos. E uma das competências requeridas e não ensinadas nas escolas está no lado
“comportamental”.