Adivinhe quem voltou para jantar? MySpace
No caso de você ter perdido a novidade, Myspace, a plataforma de mídia social que já foi rei do pedaço, está voltando à ativa e ganhando usuários. Nos últimos quatro meses, 24 milhões de pessoas inscreveram-se. O que leva o total de usuários do MySpace para em torno de 36 milhões. Isso é um sinal encorajador, não há dúvida, mas pode ser um pouco tarde demais. Seja como for, a questão que circula na cabeça dos executivos de marketing das empresas é clara: por que ir a bordo? O site definitivamente está muito mais interessante do que antes. Mais interessante inclusive do que o Facebook, com uma “levada” tipo Pinterest+Tumblr com imagens extragrandes, vídeo em tela cheia e a capacidade de arrastar-e-soltar conteúdo. Os usuários também podem criar listas de reprodução de multimídia e compartilhá-los com amigos no Facebook e no Twitter. A inscrição é fácil e uma vez dentro, você tem opções para criar uma página irada que contém biografia, imagens e links para seu site. Você pode selecionar as imagens e multimídia que representa a sua marca, gerando uma maneira agradável e envolvente para entrar em contato com os consumidores. Por enquanto, as marcas, mesmo as ligadas ao universo da música, ainda não voltaram para o MySpace, mas pode ser uma opção bem interessante para atingir um público jovem (a maioria dos participantes tem menos de 35 anos) e interessada em música. Portal Abemd
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Mobile começa a inspirar mais lojas de varejo além da Apple Store
A influência do celular na experiência dos consumidores nas lojas começa a se estender para além dos “point-of-sale” do iPad e dos aplicativos de compras, com lojas repensando completamente design e merchandising para melhor atender as necessidades do cliente equipado com smartphone. A Apple foi a primeira a revolucionar o design de suas lojas, há alguns anos, mas cada vez mais outros varejistas estão reconhecendo que a experiência na loja tem a ver com inspiração e com a descoberta de como os produtos se encaixam na vida de um cliente. Principalmente, porque os compradores mobile são mais independentes, pois têm fácil acesso a uma riqueza de informações sobre uma grande variedade de produtos. “O conceito de varejistas criarem lojas físicas com departamentos parece estar indo embora. Os novos designs são muito mais focados em zonas de engajamento e no emparelhamento produtos”, disse Jared Meisel, sócio-gerente da Theory House, Charlotte, NC. “Isso é um indicativo de que o celular influencia e muda o comportamento de compras, porque se pode comprar tudo.” Portal Abemd
Pesquisa: cada vez mais, os dispositivos móveis estão nas mãos das crianças
As crianças mais jovens estão passando menos tempo na frente das telas, de acordo com uma pesquisa com pais americanos que têm crianças com idades até 8 anos, realizada pela organização sem fins lucrativos Common Sense Media em outubro de 2013. A pesquisa constatou que, em média, o tempo total de crianças por dia na frente de um dispositivo com uma tela foi de 1 hora e 55 minutos em 2013, uma queda em relação às 2 horas e 16 minutos em 2011. A queda se deu em frente a todos os dispositivos fixos, como televisores, DVDs e computadores. No entanto, o tempo gasto com dispositivos móveis, como smartphones e tablets, triplicou durante o período de dois anos, chegando a 15 minutos este ano, bem acima dos 5 minutos de dois anos antes. O número de crianças que usaram um dispositivo móvel pelo menos uma vez por dia também aumentou significativamente, passando de 8% para 17% durante esse período. Enquanto isso, o percentual de crianças que assistiram TV caiu para 58% este ano, enquanto o número de crianças assistindo DVDs caiu para 18%. E a percentagem usando um computador manteve-se estável, com 14%. O estudo também descobriu que o acesso das crianças aos dispositivos móveis não era apenas um subproduto do fato de que os pais possuem mais esses aparelhos, mas também porque as próprias crianças têm os seus próprios dispositivos móveis. Por exemplo, 7% das crianças da pesquisa têm seus próprios tablets, quase o mesmo número de pais (8%) que possuíam tablets há dois anos. Como os dispositivos encontraram o caminho para as mãos dos pequenos, a quantidade de conteúdo consumido por eles também aumentou. A pesquisa constatou que as crianças com acesso a dispositivos móveis os usam muito para jogar e consumir conteúdo. Jogar está no topo da lista de atividades, citado por 63% dos entrevistados, seguido por uso de aplicativo (50%), assistir vídeos (47%), assistir TV ou filmes (38%) e livros de leitura (30%). Portal Abemd