Pesquisa: “Não peça em casamento um consumidor que quer apenas flertar com você”
O aperfeiçoamento das relações com os clientes começa com a definição clara dos diferentes tipos que podem existir para poder determinar o valor de cada pessoa para a empresa. Compreender que tipo de relacionamento um cliente deseja pode, então, levar a decisões mais estratégicas sobre preços e participação de mercado. A maioria dos departamentos de marketing atualmente toma o caminho que poderia ser chamado de abordagem industrial: pegam dados demográficos, combinam com dados de compra e segmentam os clientes por rentabilidade. Mas serão os consumidores apenas recursos para a próxima oportunidade de venda? Jill Avery, da Harvard Business School, Susan Fournier, da Universidade de Boston, e John Wittenbraker da empresa de pesquisa de mercado GfK, em artigo para a edição de julho-agosto da Harvard Business Review, afirma que este ponto de vista deixa de lado uma importante realidade: diferentes consumidores estão procurando diferentes tipos de relações com empresas. Alguns consumidores podem querer ser tratados como amigos, outros como colegas. Alguns podem querer apenas uma relação casual. Uma pesquisa global com mais de 200 marcas em 11 indústrias, incluindo produtos de beleza, companhias aéreas, carros e meios de comunicação, levou os autores a identificar 29 tipos diferentes de relações, que vão desde completos estranhos a melhores amigos, e inclui tipos negativos e positivos de conexões. As empresas não apenas precisam descobrir que tipos de relacionamentos seus clientes têm e querem com a marca: eles também têm que descobrir quanto o valor cada tipo de relacionamento oferece, de modo que os laços dos consumidores com a empresa possam ser gerenciados de forma inteligente. Fonte: HBR Blog Network
YouTube entra na onda do “crowdfunding”
Na semana passada, o YouTube anunciou o lançamento uma série de novos recursos para criadores e consumidores do site, incluindo a introdução de vídeo de alta qualidade, a possibilidade dos fãs publicarem legendas traduzidas dos vídeos e um aplicativo que permite aos criadores rastrear as métricas de seus vídeos em tempo real. O anúncio mais empolgante, porém, foi que a empresa entrará na arena do “crowdfunding”. Em breve, os usuários poderão se transformar em “produtores” e ajudar os criadores de conteúdo do YouTube. “É muito simples: qualquer usuário vai poder mostrar sua apreciação por um criador, doando qualquer valor entre US $ 1 e US $ 500,” contou Susan Wojcicki, CEO do YouTube, em palestra da VidCon, conferência anual sobre vídeo online que foi realizada no Anaheim Convention Center, Califórnia, entre 26 e 28 de junho. Esse movimento transforma o YouTube em um possível concorrente do Kickstarter e do Indiegogo, embora essas plataformas estejam mais interessadas em arrecadar dinheiro para financiar grandes projetos. O modelo escolhido, na verdade, espelha o Patreon, plataforma de crowdfunding com sede em São Francisco, que acaba de receber US$ 15 milhões em financiamento, e que estimula apoiadores a oferecer pequenas quantidades de dinheiro a cada vez que um artista lança algo novo (uma música, um artigo, um vídeo). Não foi informada a maneira pela qual o YouTube se remunerará – tanto Kickstarter quanto Patreon cobram 5% dos recursos arrecadados em suas plataformas. Fonte: The Hollywood Reporter
Apple turbina equipe do iWatch com diretor de vendas da TAG Heuer
No que aparenta ser um movimento para expandir seu “mobile team” antes mesmo do lançamento muito aguardado dos iWatch, a Apple contratou o diretor de vendas da fabricante suíça de relógios de luxo TAG Heuer, uma subsidiária da LVMH, de acordo com um relatório da CNBC. Um executivo sênior da fabricante de relógios contou à agência de notícias que o diretor de vendas deixou a empresa na semana passada para participar da Apple e que a empresa de eletrônicos de consumo planeja rotular seu novo dispositivo smartwatch como “Swiss made”, a fim de apelar para os compradores de luxo. Outros relatos falam que a Apple está planejando contratar relojoeiros suíços a dar ao seu dispositivo um diferencial sobre os “smartwatch que foram ou estão para ser lançados pela Samsung, Google e outros fabricantes de dispositivos. De acordo com uma série de relatórios recentes, o iWatch (se é que esse será realmente o nome do produto quando ele chegar ao mercado) deverá ter uma tela táctil retangular de vidro curvo, fabricado pela LG, e terá capacidade de carregamento sem fio, incluindo, possivelmente, um recurso de carregamento solar. A empresa de pesquisa IHS estima que o mercado de tecnologia vestível – incluindo monitores de fitness e recursos relacionados – deverá triplicar entre 2013 e 2018 e atingir US$ 30 bilhões.Fonte: Gigaom
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