Na verdade, haveria outros dois bebês com identificações digitais reforçadas pela tecnologia
Uma
ideia importante que estamos sempre refletindo por aqui é de que a
blockchain vai muito além das criptomoedas. Essa é uma tecnologia
completamente disruptiva e que tem o poder de mudar muitas áreas do
mundo. Um ambiente em que a blockchain continua ganhando cada vez mais
força são nas ações humanitárias e no rastreamento de diversos produtos e
indivíduos. Agora, a tecnologia será usada para rastrear ajuda
humanitária à crianças da Tanzânia. Recentemente surgiu a notícia do
primeiro “bebê da blockchain” nascido no início deste ano em Dar es
Salaam, na Tanzânia. A iniciativa é um esforço conjunto entre a Irish
AID: Tech e a Dutch PharmAccess, e reflete o objetivo de usar a
tecnologia blockchain para facilitar a entrega de ajuda humanitária e
compartilhamento de dados, com o comum objectivo de implementar o apoio
da forma mais eficiente possível. O projeto geral usa identificação
digital e blockchain para garantir acesso a vitaminas. Além disso, as
tecnologias permitem que as autoridades humanitárias reduzam as fraudes
e, potencialmente, controlem melhor os custos do programa. Não há apenas
um “bebê blockchain”, no entanto – relatos indicam que outros dois
bebês, irmãos, também estão tendo suas identificações digitais
reforçadas pela tecnologia de blockchain. Fonte: Guia do Bitcoin
Uma
ideia importante que estamos sempre refletindo por aqui é de que a
blockchain vai muito além das criptomoedas. Essa é uma tecnologia
completamente disruptiva e que tem o poder de mudar muitas áreas do
mundo. Um ambiente em que a blockchain continua ganhando cada vez mais
força são nas ações humanitárias e no rastreamento de diversos produtos e
indivíduos. Agora, a tecnologia será usada para rastrear ajuda
humanitária à crianças da Tanzânia. Recentemente surgiu a notícia do
primeiro “bebê da blockchain” nascido no início deste ano em Dar es
Salaam, na Tanzânia. A iniciativa é um esforço conjunto entre a Irish
AID: Tech e a Dutch PharmAccess, e reflete o objetivo de usar a
tecnologia blockchain para facilitar a entrega de ajuda humanitária e
compartilhamento de dados, com o comum objectivo de implementar o apoio
da forma mais eficiente possível. O projeto geral usa identificação
digital e blockchain para garantir acesso a vitaminas. Além disso, as
tecnologias permitem que as autoridades humanitárias reduzam as fraudes
e, potencialmente, controlem melhor os custos do programa. Não há apenas
um “bebê blockchain”, no entanto – relatos indicam que outros dois
bebês, irmãos, também estão tendo suas identificações digitais
reforçadas pela tecnologia de blockchain. Fonte: Guia do Bitcoin
Facebook já possui programa que identifica fake news sobre a empresa
Há
pelo menos um ano o Facebook tem agido de forma veemente para combater
as fake news. O posicionamento do Facebook rendeu muitas medidas de
sucesso para o combate à desinformação. Já em 2019, a empresa removeu
265 contas de um grupo israelense com atuação política que espalhavam
conteúdo “não autêntico”. Outro momento importante foi quando o Facebook
identificou e baniu um grupo da extrema-direita que alcançava meio
bilhão de pessoas e pretendia influenciar nas eleições européias por
meio das fake news. Agora, o Engadget noticia que o Facebook não está
apenas preocupado simplesmente com as fake news que correm pela
plataforma, mas também com as notícias falsas propagadas e que mancham o
nome da própria empresa. Segundo o site, um software chamado
Stormchaser foi desenvolvido justamente para identificar desinformação e
rumores que agridam a imagem da companhia de Mark Zuckerberg. Criado em
2016, o programa é capaz de encontrar desde postagens virais e rumores
maiores até piadas menores como as que falam sobre a “possibilidade” de
Mark Zuckerberg ser um alienígena. Em alguns casos, o Stormchaser chega a
reagir às fake news, jogando na timeline postagens com conteúdo que
exponha as mentiras divulgadas.Se por um lado o Stormchaser é importante
para combater a desinformação, por outro o software levanta uma
discussão sobre privacidade, já que é impossível saber até onde o
programa monitora as atividades dos usuários para manipular o que eles
verão a seguir em seus feeds. O uso da tecnologia para vasculhar
conversas privadas, por exemplo, levanta preocupações éticas óbvias. Fonte: B9
pelo menos um ano o Facebook tem agido de forma veemente para combater
as fake news. O posicionamento do Facebook rendeu muitas medidas de
sucesso para o combate à desinformação. Já em 2019, a empresa removeu
265 contas de um grupo israelense com atuação política que espalhavam
conteúdo “não autêntico”. Outro momento importante foi quando o Facebook
identificou e baniu um grupo da extrema-direita que alcançava meio
bilhão de pessoas e pretendia influenciar nas eleições européias por
meio das fake news. Agora, o Engadget noticia que o Facebook não está
apenas preocupado simplesmente com as fake news que correm pela
plataforma, mas também com as notícias falsas propagadas e que mancham o
nome da própria empresa. Segundo o site, um software chamado
Stormchaser foi desenvolvido justamente para identificar desinformação e
rumores que agridam a imagem da companhia de Mark Zuckerberg. Criado em
2016, o programa é capaz de encontrar desde postagens virais e rumores
maiores até piadas menores como as que falam sobre a “possibilidade” de
Mark Zuckerberg ser um alienígena. Em alguns casos, o Stormchaser chega a
reagir às fake news, jogando na timeline postagens com conteúdo que
exponha as mentiras divulgadas.Se por um lado o Stormchaser é importante
para combater a desinformação, por outro o software levanta uma
discussão sobre privacidade, já que é impossível saber até onde o
programa monitora as atividades dos usuários para manipular o que eles
verão a seguir em seus feeds. O uso da tecnologia para vasculhar
conversas privadas, por exemplo, levanta preocupações éticas óbvias. Fonte: B9
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