Empresas devem concentrar-se em educar seus seguidores em vez de tentar afogá-los com típicas mensagens comerciais sobre produtos e serviços
Fãs, seguidores, ´curtidas´, compartilhamentos, retuítes, tudo isso é muito interessante, mas como garantir que não se trata apenas de métricas de vaidade? Como ter certeza de que isso está contribuindo para a última linha do balanço? Segundo a consultora Tamar Weinberg, o primeiro passo é não pensar necessariamente em dólares ou reais. O ouro a garimpar virá de oportunidades que se deve explorar para transformar os seguidores e suas ações em receitas de alguma forma ou formato. O fato é que os fãs das empresas nas mídias sociais podem ser extremamente valiosos em uma perspectiva de branding. E, nesse sentido, afirma Weinberg, as empresas devem concentrar-se em educar seus seguidores em vez de tentar afogá-los com típicas mensagens comerciais sobre produtos e serviços. Reconstruir a estrada do vendedor de porta em porta no mundo das redes sociais é o camnho mais curto para o desastre. Fonte: Marketing Land
Relatório: publicidade responde por 55% dos lucros em mobile
Uma pesquisa recente da Ad Colony com os principais desenvolvedores de apps — 40% da Europa, 34% da América do Norte, 22% da Ásia-Pacífico e 4% da América Latina — descobriu que a maioria dos publishers (71%) usa três ou mais estratégias de monetização, embora favoreçam mais as compras dentro dos apps do que instalações pagas ou assinaturas. Na verdade, compras dentro dos apps é a maior fonte individual de receita, com 39% do total. 87% declararam que os ´rewarded videos´, em que os usuários aceitam ver o vídeo todo em troca de prêmios nos apps, oferecem uma experiência positiva do usuário. Outros formatos positivos são publicidade nativa, intersticiais curtos, anúncios jogáveis e banners. Os negativos foram os anúncios que rodam automaticamente antes dos vídeos (preroll) ou dentro deles (in-feed). Fonte: The Drum
IAB forma grupo de trabalho para lidar com inteligência artificial
O mundo do marketing pode ganhar em breve um guia prático sobre como lidar com inteligência artificial. Um grupo de trabalho sobre o assunto e também sobre aprendizado de máquina foi anunciado nesta terça, 8/8, pelo Interactive Advertising Bureau (IAB) com a meta de ajudar executivos de marketing, tecnologia e publicidade a navegar o impacto dessas tecnologias. Começando pelo básico, informou Susan Borst, do IAB: “As questões que estão nos trazendo tem a ver com definições, casos de uso e governança/ética. Essas são as áreas que vamos focar inicialmente.” O grupo de trabalho já fez um call inicial no qual 60 membros do IAB participaram, de acordo com Jordan Bitterman, CMO da Weather Company/IBM, que co-dirigirá o grupo juntamente com Patrick Albano, chief revenue officer da AdTheorent.Fonte: MediaPost Connected Thinking